Lara Croft: Tomb Raider - O Berço da Vida

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Acção min 2003 M/12 08/08/2003 EUA, GB, JAP, ALE

Título Original

Lara Croft Tomb Raider: The Cradle of Life

Sinopse

Lara Croft, a heroína mais célebre e "sexy" dos jogos de computadores regressa ao grande ecrã em "Tomb Raider: O Berço da Vida". Angelina Jolie volta a dar corpo e sotaque britânico à aventureira, num filme assinado desta vez por Jan de Bont (o realizador de "Speed - Perigo a Alta Velocidade"). Lara Croft enfrenta o seu maior desafio em busca de um misterioso local, conhecido por Berço da Vida, e da mítica Caixa de Pandora para que esta não caia nas mãos de um criminoso. Com mais acção e mais efeitos especiais, Lara atravessa meio mundo numa viagem que a levará às paisagens exóticas da China, Hong Kong, Tanzânia, Quénia e Grécia. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Lara Croft: Tomb Raider - O Berço da Vida

Mário Jorge Torres

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Versão feminina de James Bond

Vasco Câmara

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Críticas dos leitores

Très Jolie

Ricardo De Spusa Peixoto

Vale pela Angelina. Tudo o resto é o que se espera... É um bocado como todas estas sequelas - vira o disco e toca o mesmo...
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Mau

Bruno Berenguer Gonçalves

Um filme que se caracteriza pela imagem de Angelina Jolie satisfazendo os seus ávidos fãs, mas nem eles conseguirão sustentar uma história desenxabida, escrita em cima do joelho e com péssimas cenas de acção, inverosímeis quanto baste roçando John Woo mas a milhas do seu portento. Previsível, de muito fraco argumento, nem a Grécia nem a China conseguiram salvar esta Lara Croft que no "Berço da Vida" espero ter assinado o seu óbito cinematografico.
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Mau...

João Ginete

Má história, cenas de acção altamente "Matrixizadas", efeitos especiais que deixam um pouco a desejar. Por outro lado, Angelina "trés" Jolie salva a honra do convento...
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Angelina Jolie Salva Tomb Raider Mais Uma Vez

Ricardo Pereira

Actuando com a energia e a verve dos primeiros filmes de James Bond, Angelina Jolie na pele de Lara Croft passeia pela arqueologia marinha, salta de um arranha-céus e combate vilões insidiosos neste segundo capítulo das aventuras da heroína que passou directamente do jogo de vídeo para o cinema. Os primeiros dois actos desta sequência agradam: são um misto de personagens bem definidos, cenários exóticos e vislumbres sedutores do corpo escultural de Angelina Jolie recoberto de diversas roupas apertadas. Segue-se um terceiro acto fraco no qual os roteiristas basicamente desistem de seu trabalho e entregam o filme às mãos dos artistas de efeitos especiais. A história começa na ilha grega de Santorini, onde um terramoto revela a possível existência de um templo submarino onde Alexandre, o Grande, teria escondido, séculos atrás, um holograma antigo que levará o seu descobridor até a Caixa de Pandora, o mítico recipiente que contém tudo o que é mau. Enquanto Lara Croft busca o templo com seu jacto submarino, o malévolo Doutor Jonathan Reiss (Ciaran Hinds), não se sabe como, já tem conhecimento dele. Assim, ele manda para o local um grupo de bandidos chineses especialistas em mergulho submarino para roubar o mapa do antitesouro. O roubo leva Lara e um ex-namorado, o agente britânico renegado Terry Sheridan (Gerard Butler), a percorrer um itinerário que inclui Inglaterra, Cazaquistão, Hong Kong, a Grande Muralha da China e o Quénia. Jan De Bont (de “Twister” e “Speed”), um realizador conhecido por não dar grande importância à lógica das tramas, segue adiante de qualquer maneira, encenando proezas perfeitas, criando uma tensão sexual leve entre Lara e Terry e captando paisagens exóticas em três continentes. Com a ajuda do trabalho ágil de câmara de David Tattersall, as cenas de acção têm dinamismo de sobra. Mas o espectador não deixa de ter a sensação de que elas são todas costuradas de maneira desajeitada, traindo o facto de a história ter se originado de um jogo de vídeo.
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O Filme

Pedro Augusto de Albuquerque

Um filme mágico, onde a magia dos efeitos especiais nos faz pensar que aquilo é possível!!! Apesar de não ser um filme que satisfaça por completo os especialistas e os espectadores mais exigentes, é com certeza um filme que trará vários milhões de dólares à WB. O primeiro trouxe uma Lara mais humana, mais real, e atraiu massas para o já imenso mundo dos "laramaníacos", aumentando-o ainda mais. O segundo traz-nos uma Lara não tão doce como no primeiro, mas ainda assim dura; e traz-nos também um filme muito mais fiel ao decurso dos jogos do que o anterior. Aconselho todos os que gostem de um bom filme e de um pouco de acção a viajar desde Santorini à África, com a maravilhosa companhia de Lara Croft, Tomb Raider, nesta aventura a não perder!!!
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