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Annette

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Musical, Drama 139 min 2021 M/14 08/07/2021 BEL, FRA, JAP, ALE, MEX, EUA, SUI

Título Original

Annette

Sinopse

Los Angeles, EUA. Henry (Adam Driver) é um famoso comediante de “stand-up”; Ann (Marion Cotillard) é uma cantora de ópera reconhecida mundialmente. Os dois estão apaixonados e vivem felizes. Mas quando nasce a primeira filha, uma menina a quem dão o nome de Annette, a sua vida muda radicalmente. 
 
Filme de abertura da 74ª edição do Festival de Cinema de Cannes, este musical romântico conta com realização do cineasta de culto Leos Carax (“Paixões Cruzadas, "Pola X", “Holy Motors”) e música original dos Sparks, a banda constituída pelos irmãos Ron e Russell Mael, que também se responsabilizam pelo argumento. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Fora de tempos

Jorge Mourinha

Annette é o Dancer in the Dark de Léos Carax: musical hipster de autor, súmula/resenha de uma carreira, ópera pop de ambição desmedida e romantismo decadente.

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Críticas dos leitores

2 estrelas

José Miguel Costa

Enquanto consumidor de cinema sou algo eclético, à partida, apenas renego filmes musicais. Todavia, como não poderia deixar de ser, abri uma excepção para "Annette", ou não fosse este uma criação do realizador maldito Leos Carax, e ainda mais com direito a brinde (protagonizado por Adam Driver). <br /> <br />Um melodrama musical noir, bizarro e sarcástico, onde cabe toda uma salganhada de géneros musicais (com predominância para o romantismo operático kitsch), que de uma forma frenética, e assumidamente saturada de artificialismos, relata a história fabulada/mataficionada de amor sombrio entre um comediante de stand-up politicamente incorrecto (Adam Driver) e uma cantora lirica (Marion Cotillard), cujo rumo muda após o nascimento da filha Annette (uma criança marioneta com um dom especial). <br /> <br /> A obra revela-se um espectáculo cinematográfico magnético. No entanto, é quase insuportável ao nivel do texto (embora possua alguns excelentes "diálogos" irónicos sobre a banalidade e os falsos moralismos), cantado quase na integra (god!) <br />Deste modo, tenho carta branca para continuar a diabolizar os filmes musicados (com a devida excepção concedida a "Dancer In The Dark" do Lars Von Trier).
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