Não Deixeis Cair Em Tentação

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Drama 107 min 2018 M/12 18/10/2018 FRA

Título Original

La Prière

Sinopse

<div>Depois de quase morrer de "overdose", Thomas percebe que é chegado o momento de mudar de vida. É assim que concorda em participar num programa de reabilitação para jovens toxicodependentes localizado numa zona isolada nas montanhas. Ali, sem qualquer medicação ou tratamento médico que o ajude a enfrentar a abstinência, tem de seguir três regras fundamentais: disciplina, trabalho e oração. Apesar de, a princípio, se sentir revoltado com as estritas normas da instituição, Thomas acaba por encontrar naquele lugar a tranquilidade e pacificação de que necessitava...</div><div>Com realização do francês Cédric Kahn ("O Tédio", "Arrependimentos", "Uma Vida Melhor"), segundo um argumento seu, de Fanny Burdino, Samuel Doux e Aude Walker, este filme inclui as actuações de Anthony Bajon, Damien Chapelle, Alex Brendemühl, Louise Grinberg e Hanna Schygulla. PÚBLICO</div><div><br /></div>

Críticas dos leitores

Parabens

Daniel

Muito bom o filme.
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Catártico (5 estrelas)

Isabel Leandro

Gostei muito do filme. É suficientemente espiritual para despertar o interesse, já que a nossa sociedade, excessivamente materialista e ideológica, marginaliza o tipo de reflexão proposto.
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2 estrelas

José Miguel Costa

No filme “Não Deixeis Cair Em Tentação” o francês Cédric Kahn relata-nos a “via sacra” da conversão ao cristianismo de um jovem toxicodependente que, após ter sofrido uma overdose (em circunstâncias que jamais nos serão reveladas – o passado é-nos omitido), ingressa no seio de uma “comunidade terapêutica” isolada numa montanha (cujos membros, que “vivem do que a terra lhes dá”, recorrem à oração como forma de reabilitação – a superação dos vícios carnais através da religião). <br /> Expõe-nos perante o(s) conflito(s) interior(es) do protagonista transvestindo-se de um aparente realismo (delicado e emocional), todavia, em boa verdade, trata-se de uma pelicula algo maniqueísta que, de um modo ardiloso, nos vai impingindo as virtudes do catolicismo, não faltando, inclusive, o respectivo milagre divino. E este é o seu grande “pecado (quase) mortal”, que acaba por descredibilizá-la/”infantilizá-la” (mas, como se tal não fosse per si suficiente, ainda decide juntar-lhe um “the end” de bradar aos céus). <br /> <br />Vale-lhe o autêntico “Messias cinematográfico”, o jovem Anthony Bajon (vencedor do prémio de melhor actor no Festival de Berlim), que se nos revela com toda a sua “luminosidade” (no entanto, não é o suficiente para nos converter).
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Lavagem cerebral

Raul Gomes

Maniqueista, obscuro, branqueamento e tentativa de manipulação para um futuro risonho afunilado.
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