A Rapariga Que Roubava Livros

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Drama 131 min 2013 M/12 23/01/2014 ALE, EUA

Título Original

The Book Thief

Sinopse

Liesel Meminger é uma menina de nove anos que vive em Munique com a sua família adoptiva, durante os difíceis anos da Segunda Grande Guerra. Ensinada a ler por Hans, o seu novo pai, ela entrega-se aos livros que rouba e que vai partilhando com os seus amigos e vizinhos. E é assim que nasce uma amizade profunda com Max, um jovem judeu que vive escondido na cave de sua casa e que, tal como ela, se refugia na literatura para escapar à dura realidade. Mas, um dia, ele é obrigado a partir, deixando Liesel mergulhada em desespero.<br />Narrado pela voz da morte, um filme dramático realizado por Brian Percival (conhecido pelo seu trabalho nas séries “Norte e Sul” e "Downton Abbey") que se baseia no livro homónimo do australiano Markus Zusak. Aclamado pelo público e pela crítica, o romance permaneceu 375 semanas na lista de "best-sellers" do "New York Times". No elenco surgem os actores Sophie Nélisse, Geoffrey Rush, Emily Watson e Nico Liersch, entre outros. PÚBLICO

Críticas dos leitores

Apenas li o livro

Ana Rita Santos

Acho que o livro está muito bem escrito, e tenho muita curiosidade em ver o filme. A história tem algo de diferente, especial e único. Além de retratar os tempos difíceis da guerra o que torna esta história especial é o facto de ser narrada pela morte e faz-nos pensar de outra maneira. Por exemplo: para quem achava que todos os alemães nessa altura eram nazis exterminadores de judeus ao ler ou ver esta história vai perceber que não é bem assim. Esta história também fala sobre amor, sobre palavras e sobre outra forma de ver a morte.
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A Rapariga Que Roubava Livros

Maria Teresa

Gostei imenso. Embora o conteúdo verdadeiro mas dramático, a personagem Liesel Meminger é sublime. É sem dúvida um excelente filme.
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Bastante bom

Ivo Miguel Barroso

Bastante bom. <br />É um filme muito bonito, com algumas cenas muito bem conseguidas. <br />Sophie Nélisse faz um papel excelente, no papel de Liesel; <br />tal como Geoffrey Rush. <br />Só tem um problema de verosimilhança: entre 1937 e 1945, passam-se 8 anos. A verdade é que a actriz é a mesma... <br />Em todo o caso, é um filme muitíssimo superior a alguns filmes premiados, por ex., "12 anos escravo", a quem dei a classificação de 2 estrelas. <br />Não se percebe, realmente, porque não está nos Óscares.
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Muito Bom

Simões

<p>Um filme muito bem feito. Confesso que chorei por ser baseado num acontecimento real. Aconselho a ver, não vai dar o tempo por perdido nem o dinheiro.</p><p> </p>
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Muito Bom

PV

Um filme muito bom. Não percebo como filmes destes não são candidatos aos Óscares.
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Bom

CES

Gostei de ver. Bom filme e acima das minhas expectativas. O final é um pouco comovente...
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Fraco

Renato Pinto

Deixa muito a desejar, narrativa superficial e lenta. Um tema com este potencial está tratado de forma demasiado polida no sentido de não se tornar intenso e dramático como deveria e poderia ser. No fundo foi excessivamente adocicado para poder ser visto por todos sem chocar ninguém. O resultado é por isso muito fraco e nem um sofrível Geoffrey Rush resgata este pobre filme de domingo à tarde...<br />Uma pura perda de tempo ver este filme no cinema.
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Profundo

Vasco Ribeiro

Um grande filme, sem dúvida. Nos horrores da 2ª GM uma pequena miúda e os seus pais adoptivos, mostram que há sempre lugar para a compaixão através dos livros como catalisador desse sentimento. Gostei muito e recomendo.
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Demasiado simplista???

Luís Telles

O filme, independentemente da sua qualidade, pretende, para além de todos os outros horrores, abordar o tema do nazismo como forma de atentado à cultura e negação do conhecimento. Daí que os livros surjam naturalmente como símbolo artístico e veículo de transmissão de saber. O interesse do cinema pelo nazismo é, praticamente, contemporâneo do fenómeno histórico e nunca esmoreceu, como o comprovam as obras de verdadeiros cineastas como Fritz Lang, Minnelli, Visconti ou Bergman. A referência, no texto anterior, ao insignificante “Lista de Schindler” como responsável pela atenção que o tema suscita é que é, além de extemporânea, “demasiado simplista” e um exagero desnecessário”.
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Demasiado simplista

Tiago Martins

Este filme junta dois temas que atrairão qualquer leitor: holocausto e livros. Não dizendo que a história é má - que não é -, também não podemos dizer que é boa, porque não é. <br />Desde o sucesso de  "A Lista de Schindler" que tem havido um aproveitamento um bocado macabro por este episódio negro da nossa História e, na minha opinião, juntar-lhe os livros só para dar um ar Anne Frank, é um exagero que considero desnecessário. <br />Quem estiver disposto a ignorar estes clichés, pode ter aqui um bom filme, mas nada de especial.
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