Só Deus Perdoa

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Drama, Thriller 90 min 2013 M/16 25/07/2013 SUE, EUA, TAI, FRA

Título Original

Only God Forgives

Sinopse

Há dez anos que Julian Thompson (Ryan Gosling) vive exilado em Banguecoque, Tailândia, depois de ter sido responsável pela morte de um homem. Nesta cidade, gere um clube de boxe tailandês que, na verdade, é uma forma de encobrir o verdadeiro negócio: tráfico de drogas. Tudo se complica quando Billy, o seu irmão, é espancado até à morte após ter assassinado brutalmente uma prostituta menor de idade. É então que a sua mãe (Kristin Scott Thomas), consumida pelo desejo de vingança, chega dos EUA para exigir a Julian que acabe com a vida do responsável pela morte do irmão. Relutante, Julian sabe que, para aceder a esse pedido, terá de enfrentar o mais temível e implacável polícia da cidade: Chang (Vithaya Pansringarm), também conhecido por "Anjo da Morte". Este confronto vai dar início a um sangrento jogo, que apenas terminará com a total destruição de todos os envolvidos...
Um "thriller" de acção com argumento e realização de Nicolas Winding Refn ("Valhalla Rising - Destino de Sangue", "Drive - Risco Duplo"). PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Só Deus Perdoa

Luís Miguel Oliveira

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Vasco Câmara

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Noites de Banguecoque

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

Não gostei

Raphaella

O trailer foi muito bem feito isso sim. Esperava muito mais! Não recomendo! perda de tempo assistir!
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Diferente

BMRibeiro

<p>Não esperem um filme como "Drive" ou "Blue Valentine" com o Ryan Gosling. É um filme totalmente diferente destes dois. Será preciso estar com uma boa disposição para o ver.<br />Ou se gosta ou não se gosta, depende do dia!!!</p>
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Duvida

Ceu Pessoa

Fui ver agora o filme. Saí da sala sem perceber se é um grande filme ou medíocre.
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Repetição

Hélder

A mim parece-me que a dupla Refn & Gosling repete-se de forma abusiva e imprudente. Gosling apresentou-nos seu melhor em "All Good Things", "Blue Valentine" e "Drive". Talvez por isso as expectativas sejam sempre altas quando falamos de Ryan. Receio que a violência explícita sem um argumento forte pode expor o filme ao ridiculo.
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"Imperdoável"

José de Almeida

Não é David Lynch quem quer. O filme é dum pretensiosismo sem igual. E a banda sonora outro tanto. Certos planos são francamente ridículos.
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Ryan Gosling

carlos

<p>Eu gosto do Ryan Gosling, mas a história cheira-me a tanga e provavelmente o filme será uma perda de tempo.</p>
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Nem deus perdoa isto...

Rui Pedrosa Franco

<p>Um filme chaaaato, a anos luz daquela espécie de "doçura" que apesar de tudo se extraía da violência em "Drive" (muito por causa da música). Aqui, tudo é extremo, pesado e lento, arrastando-se a fita até ao bocejo final.</p>
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Miséria de crítica

Joaquim Moura

<p>Vi o filme e li a crítica assinada por Jorge Mourinha. O filme é simplesmente brilhante. Minimalista nos diálogos e exuberante na imagem e simplesmente fascinante na fotografia. <br />Talvez fosse pedir demais ao crítico para ver um pouco mais para além dos seus limitados horizontes.</p>
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Opressão e decadência

Helena Nogueira

<p>Vi o filme ontem à noite e confesso que não gostei. Vi-o principalmente devido à presença de Ryan Gosling que eu acho um ator extraordinário. Talvez eu tenha um estômago demasiado sensível, mas ainda que não tenha nunca desviado o olhar do ecrã, achei tudo aquilo muito sangrento, demasiado violento. Mas atenção, este não é um filme gratuitamente extremo na exibição da violência. Subjaz uma clara intenção por parte do seu realizador, mostrar uma fábula urbana passada num país terrível onde a corrupção, a pedofilia e a extrema miséria coexistem de modo natural em paralelo com as imagens paradisíacas das praias tailandesas e do seu turismo fascinante para tantos forasteiros. De facto, é preciso perceber e gostar deste tipo de atmosfera para reverenciar este filme, porque é verdade, este o género de filme que se ama ou odeia! Realço, todavia, as interpretações magníficas de intensidade de Gosling, de Scott Thomas e de Pansringarm que dão vida a uma história inquietante de desagregação moral e de uma profunda infelicidade dos seus protagonistas. Para acabar, só dizer que perto de Nicolas Winding Refn, Tarantino não passa de um menino de coro!</p>
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