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Sexo e a Cidade 2

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Comédia 146 min 2010 M/16 03/06/2010 Austrália, EUA

Título Original

Sex and the City 2

Sinopse

Quatro anos depois do fim da série e dois anos após o primeiro filme, Carrie Bradshaw (Sarah Jessica Parker), colunista, autora de sucesso e ícone mundial da moda, está de volta com as suas três grandes amigas. Agora, casada com Mr. Big, Carrie tenta reavivar a paixão lutando para que o casamento não caia na rotina. Enquanto isso, Charlotte (Kristin Davis) e Miranda (Cynthia Nixon) vivem as suas lutas diárias enquanto mães e Samantha (Kim Cattrall) esforça-se arduamente por não sucumbir à menopausa e à consequente diminuição de desejo. Para fugir um pouco aos problemas do quotidiano, as quatro decidem fazer uma viagem de sonho até Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos. Aí elas irão fazer uma pausa das suas vidas e viver uma aventura das "Mil e Uma Noites", cheia de exotismo... e erotismo. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Sexo e a Cidade 2

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

Filmezeco

Mimaco

É um filmezeco sem mais nenhuma pretensão. Para quem viu a série da TV talvez tenha um pouco mais de interesse. Mas realmente não passa de uma comediazita de domingo à tarde, se não houver mais nada para ver...
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1000 mil vezes um episódio da série.

JI Aya

Admito não vi o filme "todo", a parte do casamento gay, e o exagero do mesmo, foi o suficiente para perder o pouco interesse que já tinha.
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Sexo e a Cidade

Hendrix

Puro lixo. Argumento incipiente. Narrativa vulgar. Não se trata de ser um filme sobre o "universo feminino" e as crises existenciais de quatro matrafonas, trata-se apenas de um mau filme, um episódio de TV esticado ao máximo, pela segunda vez...
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Sexo e a Cidade 2

ARC

Muito, muito bom! Este filme retrata muito melhor a magia da série, que mudou a mentalidade das trintonas solteiras de Nova Iorque, do que o primeiro filme, cuja história não é mais do que o final idílico para uma série que era encantadora pelo realismo ou verosimilhança. Este é o filme que retrata a vida das quatro personagens, sem fio condutor, apenas com base no dia-a-dia. Muito mais divertido do que o primeiro, relembrou-me os serões com amigas e até com o namorado, em que episódio após episódio devorávamos aquela história! Adorei!
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A Síndrome da Sequela

Fernando Costa

“Sexo e a Cidade 2” tal como o titulo sugere é pura e simplesmente a sequela de “Sexo e a Cidade” e consegue provar que todos os “clichés” que fazem, na maioria das vezes, uma sequela pior que o filme original têm toda a razão de existir. Michael Patrick King volta a “Sexo e a Cidade” versão cinematográfica acumulando as funções de argumentista/realizador. Mas se o primeiro filme, apesar de não estar exactamente à altura da série televisiva, se conseguia ver com agrado, “Sexo e a Cidade 2” está apenas à altura de uma qualquer vulgar e mal conseguida sequela. Michael Patrick King que escreveu mais de 30 episódios, e realizou mais de 10, durante as 6 séries de “Sexo e a Cidade” que a cadeia americana de televisão HBO produziu, parece ter-se esquecido do que caracterizava a série original, do tipo de humor e elegância que pontuavam a série. E não, não foram as personagens que evoluíram com a idade, o pecado está bem presente desde o inicio do filme quando Micheal Patrick Harris recria o encontro das 4 amigas em Manhattan, de forma cinematograficamente pouco inventiva e interessante. Algumas vez seriamos capaz de ver Carrie Bradshaw em 1986, em plena Manhattan vestida “à la mode” Madonna “Like a Virgin”? Perdeu-se o bom gosto quer em termos de humor, subtileza e propósito, quer em termos de guarda-roupa (sobretudo da personagem de Carrie Bradshaw). O filme segue as 4 protagonistas 2 anos depois dos acontecimentos do primeiro filme. Charlotte tem agora 2 filhos e luta para conseguir lidar com eles no dia-a-dia; Miranda está igual a si mesma mas atreve-se a abandonar um trabalho onde não era respeitada só porque não o era e a tentar ser só mãe por uns tempos; Carrie está perdida, vive maritalmente com “Big”, escreveu um livro que põem em causa as tradicionais convenções e vivências do casamento e está supostamente a passar por uma crise de meia-idade onde apesar de estar feliz, tem pavor em tornar-se parte de um “casal normal”; finalmente temos Samantha e bom, Samantha continua a ser Samantha e graças a Deus por isso. O problema com este “Sexo e a Cidade 2” é o excesso. Há excesso em tudo – em termos visuais num inenarrável casamento “gay”, incluindo o despropositado número de Lizza Minelli (que apesar de continuar a saber dançar tem simplesmente uma presença pavorosa no ecrã) e as contínuas e na maioria das vezes superficiais e desinteressantes piadas “gay”. “Sexo e a Cidade” nunca foi particularmente profundo na forma como tratava as suas personagens “gay”, eram de alguma forma “clichés” ambulantes, mas na série televisiva, assim como no primeiro filme, estavam lá a contribuir para um propósito e tudo era contido o suficiente para não se evidenciar a falta de profundidade das personagens. Aqui não. Depois do casamento “gay” e de uma série de sequências gratuitas dignas de um concurso de “miss t-shirt molhada” que parecem estar aqui apenas para agradar a um possível público-alvo masculino, as ”nossas” heroínas (sim gostamos delas e sentimos a sua falta) trocam N.Y.C. por Abu Dhabi e o exagero contínua: são o “gag” atrás de “gag”, até ao ponto de exaustão, sobretudo porque alguns deles são exagerados, fáceis e/ou de mau gosto. Depois continuam os típicos e aborrecidos planos dos abdominais e “rabos” masculinos ao léu e claro há o velho namorado que aparece caído do céu… No meio deste panorama temos Kim Cattral que, com a sua fantástica Samantha, consegue tornar algo simplesmente ordinário e banal em algo suportável e é ela (Samantha/Kim Cattral) sem dúvida a melhor coisa deste “Sexo e a Cidade 2”. Além de Samantha nem tudo é mau: falamos da cena do casamento em que Carrie e “Big” têm uma conversa com uma fã de Carrie, que se identifica com ela mas que fica chocada e decepcionada quando Carrie e “Big” dizem que não querem ter filhos - em termos de discriminação arriscamos dizer que o filme joga em fazer sentir mais a discriminação sobre Carrie e “Big” por este facto do que a discriminação sobre outra qualquer personagem. Existe ainda o menos conseguido mas interessante momento de confissão de Charlotte e Miranda em relação ao quanto é mau por vezes lidar com os filhos e o quanto por vezes uma mãe tem vontade de fugir. Já o ajustamento de Carrie e “Big” à sua nova condição de vida é tratado de modo um pouco banal. Ficamos contentes por no final chegarmos à conclusão que “Big” é finalmente mais maduro que Carrie… Resumindo, um guião menos estruturado e com menos propósito, um exagero na quantidade de “gags” e no facilitismo dos mesmos, alguma descaracterização das personagens para provocar situações que resultem em “gags” ou desenvolvimento narrativos, uma realização ilustrativa e uma duração excessiva do filme tornam esta película no protótipo da má sequela - tudo é “amplificado” e “exagerado” perdendo-se as características de singularidade do trabalho original. Como analisaria Carrie Bradshaw: será que é isto que acontece a relacionamentos amorosos (e falo da nossa relação com a série e com estas personagens) que duram muito tempo? Perdem a chama, tornam-se vulgares? A resposta é óbvia: tal como num casamento para manter a chama acesa é preciso investimento e este “Sexo e a Cidade” é muito preguiçoso. *(1/5)
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Quem atira a primeira pedra?

Raúl Reis

Eu não. Eu não atiro a primeira pedra ao novo “Sex and the City”. Tenho lido tantas críticas destruidoras por parte de gente que diz que “nunca gostou da série”, que “detestam marcas”, outros que “odeiam mulheres com vestidos sensuais” e um chorrilho de mentiras que não vou repetir aqui. Eu não vou mentir. Quantas vezes me deixei embalar em frias noites de Inverno pelas aventuras de Carrie Bradshaw e suas amigas? Muitas. Confesso que cheguei a ver episódios seguidos; dois ou três. “Sex and the City” nunca foi a minha série favorita porque foi contemporânea dos “Sopranos” (ainda estou à espera de um sucessor para a família mafiosa mais simpática de sempre) e porque, de repente, apareceu um fenómeno chamado “Nip Tuck”. De um dia para o outro, as quatro amigas de Nova Iorque, incluindo Samantha, pareciam meninas de coro. Mas repito e admito. Nunca vi “Sex and the City” para agradar a nenhuma mulher. Foi sempre um acto reflectido e desejado. Por vezes até me apetecia ser como Carrie: escrever um artigo por semana e andar o resto do tempo a passear nas lojas e a beber cocktails com as amigas em festas nova-iorquinas cheias de gente bonita. Vá lá, chamem-me fútil e superficial que eu não me zango. Gosto de fazer compras e de roupas bonitas, e até gosto de sapatos, tal como Carrie Bradshaw (embora prefira saltos mais baixinhos). E que mal tem apreciar bons restaurantes e bares cheios de gente bonita? Nenhum. Isso não faz de mim, nem das meninas de “Sex and the City”, monstros consumistas desprovidos de cérebro. É verdade que no primeiro filme, os produtores devem ter contado com o dinheiro dos diferentes estilistas e das marcas para ajudar a pagar a factura. Contei uma ou duas centenas de referências a marcas durante “Sex and the City”, o filme. Na sequela que agora está nos ecrãs, ainda há muitas marcas, mas quase que se diluem no meio de tanta pompa e exotismo. As quatro nova-iorquinas vão de férias para Abu Dhabi e o choque de culturas torna-se a principal fonte de acontecimentos. “Sex and the City 2” começa com problemas nas vidas das heroínas: Carrie (Sarah Jessica Parker) não é feliz com Big (Chris North); Miranda (Cynthia Nixon) deixa a advocacia, Charlotte (Kristin Davis) descobre que não nasceu para ser mãe e Samantha (Kim Cattrall) convida as amigas a irem dar uma volta até às arábias para espairecerem. Como é óbvio, as atitudes e as roupas das quatro são tudo menos adaptadas ao mundo árabe. Porque é que os criadores desta sequela decidiram levar as nova-iorquinas mais fúteis do cinema para Abu Dhabi ninguém percebe. O choque de civilizações é tão... chocante que quase não deixa espaço para as fracas tentativas de humor que pululam aqui e ali e que são, muitas vezes, intraduzíveis. Tudo neste filme são excessos e caricaturas. A primeira surge logo no início do filme com o casamento homossexual entre dois velhos amigos de Carrie (que na série sempre se detestaram). A cena do casamento quase envergonha quem a observa tais são os excessos e os lugares comuns. Vejam lá que o casamento até conta com Liza Minelli a cantar... e não digo mais nada. O pobre argumentista e realizador tinha pouca margem de manobra porque das quatro meninas, três estão casadas e não andam por aí na galderice, por isso, Michael Patrick King teve de criar uma história que não conta grande coisa. Infelizmente, para um filme sem assunto 140 minutos é muita fruta. Sim, eu sei que prometi que não ia ser o primeiro a atirar a primeira pedra. Não fui porque o filme foi apedrejado nas praças públicas de todo o planeta. Pessoalmente tenho pena de não poder dizer, com honestidade, “vão ver este filme”. Mas, pronto, vamos tentar uma solução de compromisso. Cara leitora: porque não? Vá ver mas leve as amigas e passem o tempo a comentar os vestidos. Caro leitor: aproveite a boleia e vá com a sua mulher e as amigas. Vai aprender muito sobre elas e sempre pode aproveitar para ver os decotes e os bikinis das quatro amigas mais conhecidas de Nova Iorque.
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