Em 1955, a imperatriz Elizabeth da Áustria, dita "Sissi", foi a protagonista desta peça de "confeitaria" cinematográfica a cores. O êxito foi tamanho que foram feitos mais dois filmes, "Sissi, A Jovem Imperatriz" e "Sissi e o Destino" (1957). Estes filmes fizeram da então muito jovem Romy Schneider, uma vedeta mundial e abriram-lhe as portas para uma carreira internacional. Em "Sissi", a jovem aristocrata conhece por acaso o também jovem imperador Francisco José, sem saber quem ele é. Apaixonam-se e casam--se. Espontânea e quase "popular", a jovem princesa tem que enfrentar o snobismo e o gosto pelo protocolo da sogra, no Palácio de Schönbrunn. Romy Schneider voltaria ao papel de Sissi muitos anos depois, pela mão de Visconti, em "Ludwig". <p/>Texto: Cinemateca Portuguesa