A Chave

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Thriller 104 min 2005 M/16 11/08/2005 EUA

Título Original

Sinopse

Caroline é uma jovem enfermeira que é contratada para tomar conta de um casal de idosos que vivem numa mansão decrépita na periferia de Nova Orleans. Intrigada pelo enigmático casal e pelas suas atitudes misteriosas, Caroline resolve começar a explorar a mansão e os seus recantos escondidos. Munida com uma chave que abre todas as portas, descobre um sótão que esconde um terrível e mortífero segredo.<p/>PUBLICO.PT

Críticas Ípsilon

Thriller sulista

Luís Miguel Oliveira

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Críticas dos leitores

Gostei embora não seja nada do outro mundo

Paulo Rocha

A historia é interessante. Já não se via há algum tempo filmes sobre a zona sulista dos Estados Unidos, New Orleans, rica em misticismo, "voodoo" e problemas raciais. O filme acaba por ser um "thriller" leve com um desfecho fora do convencional. Vi algumas pessoas desiludidas com o fim por o fim não ser o que se esperava. A Kate Hudson (actriz principal) não está mal, mas falta-lhe chama ou algo do género. É um filme engraçadinho. Vale os 5 euros do bilhete mas não compro o DVD.
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Genial

F.M.

Um filme simplesmente genial com um guião soberbo, sem falar na actriz, que para além de ser uma excelente atriz, fez com que todos os que contracenaram com ela para a elaboração deste filme fossem bem sucedidos. Cem por cento recomendado.
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Um filme, duas actrizes

Renato Silva

À primeira vista, o que nos traz este filme de novo? Talvez nada, o método já é usado há bastante tempo e talvez em melhores filmes, mas o que torna este filme especial são as magníficas interpretações femininas que encontramos nele (porque as masculinas pouco relevo têm na história). Este filme apresenta-nos uma extraordinária Geena Rowlands, com mais do que provas dadas, num registo totalmente diferente do que tem vindo a fazer na sua extraordinária carreira. Se ela já estava perfeita no filme que fez anterior a este, o melodrama "O Diário da Nossa Paixão" em que fazia uma mulher também já de certa idade com alguns toques de loucura, neste filme encontramos uma actriz mais envelhecida, mais dobrada na forma como usa as costas e mais extraordinária ainda, tanto é que embora não sendo a personagem principal nas cenas em que entra com Kate Hudson, ficamos a pensar se não será afinal ela a tal personagem principal deste filme.<br/><br/>Mas não pensemos que Kate Hudson vai mal: também fugindo ao tipo de filmes que tem vindo a fazer nestes últimos anos da sua carreira, encontramos uma Kate Hudson mais sólida, vê-se que neste filme houve um crescimento da parte dela e também por isso merece aqui uma referência. Da parte dos homens, como disse, pouco aparecem, temos um John Hurt que nao fala em praticamente todo o filme devido à personagem que desempenha e um Peter Saasgaard (brilhante em "Garden State") um pouco apagado devido à personagem que interpreta e também devido ao protagonismo que têm as duas personagens deste filme.<br/><br/>Por último, uma referência à realização: ao contrário de muita gente acho "K-Pax" um bom filme, com interpretações de relevo da parte de Kevin Spacey e Jeff Bridges, mas além das interpretações a realização de Ian Softley. Se em "K-Pax" ele tinha uma realização mais aberta, neste "A Chave" ele "fecha" a sua câmara naquela casa onde nos sentimos verdadeiramente entre quatro paredes. Vê-se que Ian Softley teve a perícia de adaptar a sua câmara ao tipo de realização a que este filme obriga. Aqui fica como última nota que, embora não trazendo nada de novo ao género, é um filme a não perder, pelo menos para ver as brilhantes actuações de Geena Rowlands e de Kate Hudson.
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Surpreendente

AS

O meu comentário será breve. O filme, ao contrário de todas as premissas inerentes, que me indicavam a presença de apenas mais um filme de terror boçal, revela-se bastante curioso e diferente do habitual. Uma das maiores surpresas é a ausência de buracos no argumento, algo bastante usual dentro do género. Os "twists" são bem conseguidos e o final é, no mínimo, invulgar. À medida que se aproxima do fim, o filme vai ganhando um sentido de humor muito subtil, que serve quase como uma auto-crítica: é tudo demasiado surrealista, mas curiosamente nunca deixa de fazer sentido, sem ter falhas.<br/><br/>A crítica do crítico de serviço é a habitual - este tipo de filmes não teria nunca mais do que uma estrela, quando se é incapaz de olhar para o cinema como um vector que, acima de tudo, é de entretenimento. Enfim, aconselho a quem quiser se divertir com uma história de "terror" bem contada. No entanto, não esperem apanhar nenhum susto.
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Bom sem ser extraordinário

Luís Veiga

É um bom filme acerca do sobrenatural sem ser extraordinário. Grande atmosfera do príncipio ao fim, onde o espectador fica completamente agarrado. Infelizmente aparecem poucas (muito poucas) cenas de espiritismo, estando o filme até mais direccionado para magia. Boas representações, bons planos e bom cenário.
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Muito bom

o quinze

É sem dúvida um dos melhores filmes, dentro do seu próprio estilo, que está em exibição. Para quem gosta de "thrillers" vale a pena.
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