Babel

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Drama, Thriller 142 min 2006 M/12 28/12/2006 EUA, MEX

Título Original

Sinopse

Nas areias do deserto marroquino, um tiro de espingarda detona uma série de acontecimentos que ligam um casal de turistas americanos, dois rapazes marroquinos, uma ama que atravessa ilegalmente a fronteira para o México com duas crianças americanas e o pai de uma adolescente japonesa procurado pela polícia em Tóquio. Em poucos dias, cada um enfrentará a sensação vertiginosa de estar verdadeiramente perdido – perdido no deserto, perdido no mundo, perdido de si próprio. Ligados por circunstâncias mas separados pela cultura e língua, descobreM que é a família quem, em última análise, providencia consolo. 
Com interpretações de Brad Pitt, Cate Blanchett e Gael García Bernal, o filme valeu a Alejandro González Iñárritu ("Amor Cão", "21 Gramas") o galardão de Melhor Realizador em Cannes, bem como o Prémio do Júri Ecuménico. Nomeado para sete Óscares, Babel arrecadou um, pela banda sonora original (Gustavo Santaolalla). Recebeu o mesmo número de nomeações para os Globos de Ouro, de onde saiu com o prémio de Melhor Filme Dramático.
PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Babel

Luís Miguel Oliveira

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Jorge Mourinha

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Os malefícios da globalização

Mário Jorge Torres

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Babel

Vasco Câmara

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Críticas dos leitores

Babel

Nelson Miguel da Glória Albano

Todos nós sabemos que o Alejandro González Iñarritu foi distinguido pela realização deste filme "Babel" nesta última edição do Festival de Cannes, e foi muito bem. <BR/>Eu vi o filme e gostei, uma vez que cruzava muitas histórias e de certa forma actualiza a parábola bíblica relativa as desentendimento entres os homens, confesso que neste filme se não estivermos com 100* de atenção, ou se nos distrairmos com o quer que seja, perdemos muito dele, porque embora tenha uma estrutura narrativa fragmentada é um filme muito interessante. Aconselho aos distraídos a lerem a sinopse antes e depois de o filme!
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Fiel ao seu estilo

Fernando Miguel Carvalho

Um problema da comunicação: <BR/>- Um mexicano que não é entendido por americanos. <BR/>- Um americano que não é entendido por marroquinos. <BR/>- Uma japonesa que não é entendida por ninguém porque é muda. <BR/><BR/>Babel é um paradoxo. Babel é o nome de um mito que explica a origem das línguas no mundo. Por outro lado é-nos apresentado um cenário de comunicação linguístico, mas onde não é a língua a razão da falta de entendimento, mas sim a arrogância, insensibilidade, intolerância, egocentrismo e por aí fora.<BR/><BR/>O filme é cheio de preciosidades. Gosto em particular do facto de a personagem muda ser japonesa. Podia ser de qualquer país. Mas não. É de um país onde se fala uma língua estranha para a maioria dos espectadores.<BR/><BR/>Não gosto do fim, mas gosto da mensagem transmitida. Não percebo as críticas que dizem que este realizador (o mesmo de “Amor Cão”e “21 gramas”) se deixou corromper por influências “hollyodescas”. Para mim mantém-se fiel ao seu estilo e que me agrada.
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Maiores de 12?

Maria Manuel Silvestre

Acreditam que uma criança de 12 anos percebe este filme? Acham que é pedagógico?<BR/><BR/>Não creio mas gostava de saber opiniões.<BR/><BR/>MM
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Boa música

TeresaF

Mais um filme com um bom elenco, boa música, uma boa ideia (embora já muito explorada) que se gosta muito na altura, que prende, mas passado um tempo não fica nada, ou quase nada.<BR/>
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Um filme que pretende ser o que não é!

J.G.

Babel é daqueles filmes que pretende ser o que não é, ou seja, um bom filme e no entanto todos parecem ter adorado!!! Não entendo!
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5 estrelas

AM

<BR/>Quanto a Babel duas coisas a dizer:<BR/><BR/>Como foi possível só ter ganho um óscar?<BR/>Para mim o melhor filme do ano.
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BABEL ou a torre sem senso

Vítor Ferreira

Concordo plenamente com MJT... <BR/><BR/>Trata-se de um filme unidimensional, pejado de clichés fáceis, que tenta mesmo martelar uma mensagem por de mais óbvia e facciosa... <BR/>As personagens são vagas e os sentimentos que Inarritu tenta passar sobre a incomunicação e frustração no mundo moderno e conectado, cabiam em meia-hora de filme... no entanto são repetidas até à exaustão num bocejo gigantesco.<BR/><BR/>Não consigo perceber o porquê de tantas nomeações, a não ser no politicamente correcto.. <BR/><BR/>Bons filmes!<BR/>
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Devo ser mesmo muito ingorante!

Alexandra

Um dos comentários feitos é que quem não gostou do filme deve ser ignorante! Bom, então é provavelmente o que sou! Eu e todas as pessoas que foram comigo, as que estavam nas cadeiras do lado e as que saíram ao mesmo tempo da sala, pois a opinião era generalizada! A opinião e não só, também a raiva da perda de tempo que tinhamos tido! Para mim houve um 20* do filme que se aproveitavam e de alguma forma nos faziam pensar e o resto eram detalhes chatos, intermináveis e que em nada nos acrescentavam!<BR/>Quem estiver farto de estar bem disposto, quiser fazer um teste à sua paciência e tiver imenso tempo que possa desperdiçar... então aconselho este filme!<BR/>
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Estranha unanimidade

Amândio Nogueira

Os críticos do Público manifestaram, estranhamente, uma sintonia que não manifestam face a pessegadas como Rocky Balboa e afins. Foi por acaso? Pois está bem! Não gostaram do argumento? Não gostam do mexicano? Não lhe perdoam Álamo? Por aí eu compreendo. Mas olhem que hoje mesmo o Blair aparece a pedir a retirada do Iraque. Já começa a deixar de ser politicamente correcto estar-se tão alinhado. Eu acho que o Bush não se ia zangar se tivessem comentado o filme honestamente. <BR/>Voltando ao filme, eu também acho que Iñarritu talvez não precisasse de um argumento tão retorcido para dizer o que disse, Mas dessa dificuldade desembaraça-se com uma direcção de actores correcta, sem tiques de overacting, com diálogos verosímeis e precisos, com as cenas bem temporizadas, com movimentos de câmara adequadas à acção, e cortes bruscos na mudanças de cenas deslocalizadas a gritarem que não é preciso continuar aqui quando há ali uma outra igual ou maior urgência.Tudo isto constrói o clima que ateia a fogueira onde sempre os mesmos se consomem e os boys regressam felizes a casa para desfilarem pela Fifth Avenue. Só para lhe dizer, a si seus compinchas, que a tentativa de linchamento político do filme, e pelo que eu vi na sala do Corte Inglés, parece não estar a dar os resultados pretendidos.
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Irresponsabilidade e.... uma grande confusão

Balrog

Este filme tem uma das estórias mais estranhas que já ouvi: um japonês tem uma espingarda e vai a Marrocos caçar com um marroquino. Oferece-lhe depois a espingarda. Esta é depois vendida a outro marroquino que depois dá aos filhos (!!!) para proteger o rebanho. Mas estes depois divertem-se a dar tiros nos carros que passam numa estrada. Atingem uma turista americana. Este fica ferida e é depois levada a uma aldeia onde é cosida por um veterinário marroquino. A turista veio com o marido de férias a Marrocos porque o filho bebé deles morreu enquanto dormia (pelo menos assim parece). Ora eles deixam os filhos sozinhos em casa (!!!) com uma mulher mexicana. Mas esta queria ir ao casamento do filho e decide atravessar a fronteira e levá-los ao México (!!!) . Depois quem vem trazê-la é um familiar que se encontra bêbado (!!!) e ao passar na fronteira foge da polícia (!!!) e este deixa a mulher e os múdos no meio do deserto (!!!). Resultado: eles depois são presos pela polícia e a mexicana é deportada para o México. Entretanto o casal americano é salvo por um helicóptero e são levados para um hospital. Entretanto, a polícia veio à procura dos autores do disparo por pressão da embaixada americana (pensavam que eram uns terroristas). Os polícias marroquinos entram numa de Dirty Harry e no fim matam um dos miúdos (os marroquinos). No Japão, a filha do dono original da arma é muda e anda desesperada para dar uma queca (!!!). Faz umas cenas à la Britney Spears(!!!) e no fim não tem sucesso (deveria ter visto o “American Pie”). No fim fica-se a saber que a mãe tinha-se antes suicidado com a arma que causou esta confusão toda. Moral da história: as armas são más e não se devem vender a marroquinos.
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