//
O Espírito de 45
Título Original
The Spirit of '45
Realizado por
Sinopse
O ano de 1945 – que coincide com o fim dos terríveis anos da Segunda Grande Guerra – foi marcado por acontecimentos que alteraram não apenas a Europa, mas vários outros continentes. Durante este período, a união e o espírito de entreajuda dominavam as pessoas, desde os mais jovens aos mais idosos. Com este documentário, que avalia o que se passou especificamente na Grã-Bretanha, Ken Loach oferece ao espectador diversas narrativas e registos históricos que revelam a peculiaridade do espírito dessa época, demonstrando de que forma esse entusiasmo e esperança no futuro pode ser inspirador para os dias de hoje. Segundo as palavras do realizador, "a Segunda Guerra Mundial foi uma luta, talvez a maior e mais considerável luta colectiva em que este país esteve envolvido. Apesar de outros terem feito sacrifícios maiores (…), a determinação de construir um mundo melhor era tão forte aqui como nos outros países. Nunca mais, acreditava-se, iríamos permitir que a pobreza, o desemprego e o fascismo desfigurassem as nossas vidas". Este filme traça um retrato desse momento extraordinário. PÚBLICO
Críticas Ípsilon
Críticas dos leitores
Obrigado, Ken Loach
António Gomes Martins
Este filme documentário é um poderoso testemunho contra o neoliberalismo. Documentando a época do pós-guerra, ele existe no seu tempo, como todas as obras e, por isso, gera leituras de compaginação com a realidade sua contemporânea, a nossa. É muito eficaz no sentido em que, a par com a instintiva recusa, que gera no espetador, da exploração e da opressão, por ser contemporâneo também leva o espetador a concluir que, afinal os retrocessos acontecem por serem paulatinamente construídos pelo poder financeiro. Extasiante e amargo, é belo e eficaz. Só pobres críticos amorfos lhe poderiam dar uma pontuação média ou baixa...
Continuar a ler
Obrigado, Ken Loach
António Gomes Martins
Este filme documentário é um poderoso testemunho contra o neoliberalismo. Documentando a época do pós-guerra, ele existe no seu tempo, como todas as obras e, por isso, gera leituras de compaginação com a realidade sua contemporânea, a nossa. É muito eficaz no sentido em que, a par com a instintiva recusa, que gera no espetador, da exploração e da opressão, por ser contemporâneo também leva o espetador a concluir que, afinal os retrocessos acontecem por serem paulatinamente construídos pelo poder financeiro. Extasiante e amargo, é belo e eficaz. Só pobres críticos amorfos lhe poderiam dar uma pontuação média ou baixa...
Continuar a ler
Envie-nos a sua crítica
Submissão feita com sucesso!