Não Sou Nada
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Não Sou Nada – The Nothingness Club: Edgar Pêra no clube dos heterónimos de Pessoa
Edgar Pêra assina um filme lúdico e misterioso que encena as múltiplas identidades de Fernando Pessoa como assalariados do poeta.
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Críticas dos leitores
Um suplício
Augusto Martins
Finalmente consegui ver até ao fim um dos piores filmes jamais realizados. Uma penitência a que me sujeitei. Na sala 7 do Corte Inglês, após uns 30 minutos, várias pessoas abandonaram a sala. Francamente acreditem, dinheiro deitado à rua, num dos piores filmes jamais realizados. Não aconselho... e eu que até suporto bastante.
A homossexualidade de Fernando Pessoa
Marco Rodrigues
Este filme ignora a homossexualidade de Fernando Pessoa, e acentua demasiado o relacionamento que Fernando Pessoa teve com Ofélia Queiroz, que foi uma experiência falhada e passageira. Sempre houve e há homossexuais que numa determinada fase da sua vida tiveram uma mulher.
Não sou nada
Maria Adriana Pinho Pereira de Almeida
Um bom filme, embora apague quase completamente a figura do heterónimo Alberto Caeiro e dê pouca relevância a Ricardo Reis. O «palco» é todo do ortónimo e do seu mais polémico heterónimo, Álvaro de Campos. Interessante o desdobramento da personagem "Ofélia", que contraria a realidade e liberta o filme para outras dinâmicas narrativas mais criativas.
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