Críticas dos leitores
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O Rapto
O tesouro no Vaticano de pio IX
Ana Isabel
Um filme intenso e claro. Relata a história de um menino judeu que foi retirado dos pais aos 6 anos por ter sido baptizado. No século XIX o papa pio IX considerava que os judeus não eram cristãos. Só os cristãos podem ser baptizados.
Mãe
Mãe
Graça Fernandes
Um excelente tema, lindas paisagens, muito bons atores. Parabéns a toda a equipa.
Dupla Obsessão
Um filme razoável
Paulo Lisboa
Fui ver o filme porque achei o argumento potencialmente interessante. Gostei do filme. É um filme que se vê mais ou menos bem, a realização é competente, já que história, se bem que algo bizarra, é escorreita e bem estruturada, a actuação de todos os actores é boa, mas não é propriamente extraordinária. Estamos perante um filme razoável de suspense que recomendo apenas para quem goste deste género de filmes. Numa escala de 0 a 20 valores, dou 13 valores a este filme.
Culpado - Inocente - Monstro
O que se passou?
Pedro J. Pereira
Para mim a cinematografia de Hirokazu Kore-eda tem sido sempre sinónimo de filmes arrebatadores e profundos. Nessa medida as minhas expectativas para este filme eram muito altas.
Não tendo sido completamente defraudado a verdade é que foi de todos os filmes que vi deste realizador o que menos me "conquistou". Talvez me tenha perdido algures na complexidade de todo o enredo entrelaçado. Ainda assim a "assinatura" e toque único do realizador "estava lá".
Revolução (sem) Sangue
Mau de mais
António
Mau, tanto historicamente, por ignorar uma outra morte, de uma criança pelos soldados, como pela qualidade...
Cabrini
Muito bom!
Ana Rita Sousa
A realidade como ela é - a força e a coragem como podem ser quando temos um propósito!
A Sombra de Caravaggio
A sombra de Caravaggio
Sofia Abrantes
Com a incrível Isabelle Huppert e Louis Garrel, um daqueles actores a quem só deviam filmar o perfil e o esquerdo de preferência, para gáudio do público. O guião, para além de narrar os factos conhecidos da vida do extraordinário pintor Michelangelo Merisi, dito Caravaggio, faz a interpretação dos mesmos de forma um tanto simplista e claramente fantasiosa. Os bons e os maus são todos imensamente promíscuos e ainda a figura do Sombra, o cruel e misterioso representante do Santo Ofício. Fraco, fraco. E podia ser tão bom...