Porto

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Drama, Romance 76 min 2016 19/10/2017 POR, EUA, POL, FRA

Título Original

Porto

Sinopse

Com produção executiva de Jim Jarmusch, este filme de Gabe Klinger, que antes tinha realizado o documentário Jogo Duplo: James Benning e Richard Linklater, é notório por ter sido rodado e se passar no Porto, e por ser um dos últimos filmes (o derradeiro como protagonista) de Anton Yelchin, que morreu em Junho de 2016. É a história, contada de forma fragmentada e não-linear, do amor entre um norte-americano e uma francesa um pouco mais velha (Lucie Lucas), que se encontram no Porto mas depois têm dificuldade em voltarem a estar juntos. A narrativa vai alternando entre o tempo que passaram juntos e depois as alturas em que estão ambos sozinhos, com diferentes formatos e representações visuais. A produção está a cargo, entre outros, do realizador português Rodrigo Areias. PÚBLICO
 

Críticas Ípsilon

Noites brancas sobre o Douro

Luís Miguel Oliveira

Um belo exercício de “romantismo”, fora de tempo e quase fora de lugar: o Porto de Gabe Klinger, um brasileiro radicado nos Estados Unidos, conhecido como crítico de cinema.

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Críticas dos leitores

Porto alternativo

Ramiro Esteves Ferreira

Filme intimista que tem a cidade do Porto como ponto de encontro entre Jake e Mati, dois jovens em busca de si mesmos que se encontram casualmente várias vezes, até estabelecerem contato de onde nasce uma paixão bonita, que o realizador Gabe Klinger filma com a mesma beleza com que é filmada a cidade do Porto, ao som da música blues de John Lee Hooker e dos solos de piano de Tsegué-Maryam Guèbrou. A ação decorre de uma forma suave, com pormenores como o som do vento e os longos olhares entre os dois protagonistas. As cenas íntimas são filmadas sem falsos pudores, mas com beleza e arte, com mérito para os atores Anton Yelchin e Lucie Lucas que enchem o écran e nos lembram que a felicidade são momentos que tentamos prolongar no tempo.
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Bilhete Postal do Porto

JayLo

Os diálogos estão ao nível de um compêndio de aprendizagem de inglês do ciclo preparatório. <br />Maus actores, mau texto, argumentozinho pop, sexo muita giro, e uns tácitos e subreptícios postais do Porto. Aliás, o filme é tão do Porto, que a acção se poderia passar em qualquer outro sítio... Faz-nos quase conjecturar que o filme se chama Porto porque a Turismo de Portugal assim quis. Uma trama deste tipo, passar-se-ia em qualquer ponto do globo, de Kinshasa a Amareleja. <br />Nota Extra: uma saudação especial a todos os críticos que, colocando este filme na gama de filmes passíveis de consumo, contribuem para a gaulização do centro das nossas cidades que, passo a passo, se tornam as nossas pequenas Venezas, impossíveis de comportar para o comum português. Obrigado ao LMO e ao JL da concorrência por contribuírem para a aglomeração de portugueses em Rio de Mouro e Ermesinde.
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Porto

Carla Quintas

Cortar no argumento para ganhar na intensidade talvez tenha sido a estratégia de Klinger. Porém, se há coisa que não se pode dizer de Porto é que seja um filme intenso, capaz de despertar emoções fortes no espectador. <br />Concorre para tal, em primeiro lugar, a limitação e pobreza dos diálogos que penalizam quer a fundamentação da história, quer a configuração dos protagonistas, a quem falta profundidade e veemência (não tanto na vivência do encontro romântico, mas no que o antecede e precede, as dores individuais de Jake e Mati). <br />A veemência colocada no encontro é outra questão. Ela está lá, mas não convence. Nada na expressão esforçada de Lucie Lucas denota a loucura e a paixão que a sua personagem diz (dizer, é mesmo necessário!) ter, respetivamente, vivido e estar a viver. Anton Yelchin, pelo contrário, é todo ele emoção e sentimento. Mas um só apaixonado não faz a felicidade de um amor, nem que este dure apenas noite, como é o caso. <br />A estrutura fragmentada e em vai-e-vem do filme, se, por um lado, não lhe retira lógica e joga até a seu favor (seria, nesta história, insuportável assistir a uma narrativa linear), por outro lado, trai-se a si mesma, ao cair no erro de repetir cenas por tempo excessivo, para aborrecimento do espetador. <br />O que não desilude, pelo menos a quem não se comprazeria com um filme-postal, são os ambientes e espaços, captados com uma enorme sensibilidade estética e perfeitamente enquadradores da ação e do seu tempo. <br />Definitivamente, Porto não alimenta alma. Dá para matar uma sexta-feira à noite…
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Porto

João Souto

Muito bom filme, amantes de cinema irão adorar! O realizador tem uma visão incrível sobre a cidade e sobre a temática do filme!
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Porto

Carlos Vinhal

É pena não se poder dar voto negativo. Aqui deixo a minha opinião: LIXO
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