Nosferatu
Título Original
Realizado por
Elenco
Sinopse
Ver sessõesApós filmes como “A Bruxa”, “O Farol” ou “O Homem do Norte”, Robert Eggers faz um “remake” fiel do filme mudo expressionista alemão “Nosferatu”, de F.W. Murnau, datado de 1922. É, tal como esse filme, uma adaptação não autorizada de “Drácula”, de Bram Stoker. Esta história de terror sobrenatural gira à volta de uma jovem mulher e de um vampiro que é obcecado por ela. No elenco surgem nomes como Lily Rose-Depp, Bill Skarsgård, Nicholas Hoult, Aaron Taylor-Johnson, Willem Dafoe, Emma Corrin ou Ralph Ineson. PÚBLICO
Sessões
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Medeia Nimas, Lisboa
17h45 -
Castello Lopes - Alegro Sintra, Sintra
23h50 -
UCI Cinemas - El Corte Inglés, Lisboa
13h15, 16h05
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Castello Lopes - Alegro Sintra, Sintra
23h50 -
UCI Cinemas - El Corte Inglés, Lisboa
13h15, 16h05
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UCI Cinemas - El Corte Inglés, Lisboa
13h15, 16h05
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UCI Cinemas - El Corte Inglés, Lisboa
13h15, 16h05
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UCI Cinemas - El Corte Inglés, Lisboa
13h15, 16h05
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UCI Cinemas - El Corte Inglés, Lisboa
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Medeia Nimas, Lisboa
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Castello Lopes - Alegro Sintra, Sintra
23h50 -
UCI Cinemas - El Corte Inglés, Lisboa
13h15, 16h05
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Castello Lopes - Alegro Sintra, Sintra
23h50 -
UCI Cinemas - El Corte Inglés, Lisboa
13h15, 16h05
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UCI Cinemas - El Corte Inglés, Lisboa
13h15, 16h05
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UCI Cinemas - El Corte Inglés, Lisboa
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UCI Cinemas - El Corte Inglés, Lisboa
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UCI Cinemas - El Corte Inglés, Lisboa
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Castello Lopes - Guimarães Shopping, Guimarães
23h45
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Castello Lopes - Guimarães Shopping, Guimarães
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Castello Lopes - Guimarães Shopping, Guimarães
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Castello Lopes - Guimarães Shopping, Guimarães
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Cinemas Nos Fórum Viseu, Viseu
19h45
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Cinemas Nos Fórum Viseu, Viseu
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Cinemas Nos Fórum Viseu, Viseu
19h45
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Cinemas Nos Fórum Viseu, Viseu
19h45
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Cinemas Nos Fórum Viseu, Viseu
19h45
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Cinemas Nos Fórum Viseu, Viseu
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Cinemas Nos Fórum Viseu, Viseu
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Críticas dos leitores
O negrume do reino do mal
Nazaré
O clássico de mesmo nome, de 1922, tem deixado uma forte impressão em gerações sucessivas de cinéfilos. Foi, por exemplo, a escolha inaugural para o programa Cineclube, de António Pedro Vasconcelos, que trouxe à RTP2 filmes "intemporais" dos quais a maior parte do público nem tinha ideia de existirem.
Alguns consideram que foi uma mera obra de sensacionalismo por parte do realizador Murnau, mas isso não impede a veneração perene à volta desse filme, mantendo-se bem acima do mar doutras fitas sobre o tema do vampiro da Transilvânia que, muitas vezes com outros títulos, foram pontuando a história do cinema.
Por isso a obra que agora passeia nos nossos ecrãs pode até ser considerada duma grande ousadia, pois tenta ser muito fiel ao ambiente da obra-prima de Murnau, mas com a importante diferença de centrar o foco inteiramente na "noiva do vampiro" Ellen, recém-casada com um excelente rapaz mas irremediavelmente ligada ao que viremos a conhecer como Conde Orlok.
E com que resultados! Lily-Rose Depp consegue dar uma intensidade à sua presença que é praticamente inexcedível, ao longo de todo o filme a minha admiração pelo que ela faz não cessava de manifestar-se. Tudo isto num ambiente permanentemente de penumbra, a evocar as trevas do mal. O início do filme não pode ser perdido, é uma espécie de prelúdio a colocar todas as tónicas no que irá seguir-se.
Realização absolutamente magistral! Também são de destacar as actuações de Willem Defoe (o professor von Franz) e de Simon McBurney (o servo de Orlok na fictícia cidade de Wisborg). E, claro, tem de se destacar Bill Skarsgård como vampiro, que com os seus 1 metro e 92 é um excelente eco do Max Schreck que actuou para Murnau, acrescentando-lhe o seu inglês hipersilabado e uma "textura" repugnante, esta talvez o único cliché que vulgariza esta fita.
um grande remake de um clássico
Sara
Um remake do clássico de 1922 de Murnau, que haveria de ser a escola de muitos filmes de terror subsequentes, este filme procura precisamente isso: devolver o terror a Nosferatu. O Nosferatu de Murnau, por sua vez, é uma adaptação não-oficial, transformada, do original de Bram Stoker, por isso, são escusadas comparações com o Dracula de Coppola, que é uma adaptação mais livre do texto original, e não um remake.
Ao contrário deste último, que apesar do tema vampírico é muito mais um drama/romance, sem retirar qualquer valor por isso (pelo contrário, é um filme de uma beleza rara), o Nosferatu de Eggers é exatamente o que o original pretendeu ser na sua época: uma história de terror, numa vila assolada pela peste, de um casamento infeliz destinado à tragédia.
Mais uma vez, a força do filme prende-se em pequenos detalhes como a terrível voz de Nosferatu, a verosimilhança e veracidade histórica dos cenários, da linguagem empregue nos diálogos das personagens, nas roupas, nas ideias. Consegue, apesar do ambiente carregado, soturno e frio, momentos de grande beleza com os planos de Eggers. Claramente este realizador não sabe o que é fazer maus filmes.
Depende dos gostos...
Johnny
Para os fãs do horror/gore, é um filme magnífico; para os que não são, é pechisbeque.
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