Mato Seco Em chamas
Título Original
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Sinopse
Sejam bem regressados a Ceilândia, subúrbio de Brasília, onde a realidade é mil vezes mais absurda que a ficção — e onde a ficção se alimenta da realidade para reflectir, como num espelho de feira popular, (sobre) um país que é, hoje em dia, uma distopia modelar. O Brasil de Jair Bolsonaro é pano de fundo de um “western” com motos em vez de cavalos, “Mad Max” em “slow-motion” sobre a lenda das “gasolineiras” do Sol Nascente, lutadoras pela liberdade do “lúmpen-proletariado” da favela. Ou, como define quase sem o querer Adirley Queirós, um filme sobre uma “nação encarcerada”. É "Mato Seco em Chamas", co-produção luso-brasileira que Queirós assinou a meias com a portuguesa Joana Pimenta. Jorge Mourinha, PÚBLICO
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