Um Filme em Forma de Assim

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Drama min 2022 M/12 12/05/2022 POR

Título Original

Um Filme em Forma de Assim

Sinopse

“Um Filme em Forma de Assim” – que vai buscar o nome à obra “Uma Coisa em Forma de Assim”, onde está reunida toda a prosa de Alexandre O'Neill (1924-1986) – conta com realização de João Botelho (“Um Adeus Português” "A Corte do Norte", "Filme do Desassossego", "Os Maias" ou “Peregrinação”, “O Ano da Morte de Ricardo Reis”) segundo um argumento seu e de Maria Antónia Oliveira. É, segundo as palavras do realizador, “organizado como um sonho, estruturado como um musical e com textos, tanto ditos como cantados, que nos conduzem a situações inesperadas, caóticas e emocionantes, na tentativa de agarrar parte do que o inalcançável Alexandre O'Neill nos deixou.” O elenco conta com um longo elenco de actores, onde se destacam Pedro Lacerda, Inês Castel-Branco, Cláudio da Silva, Crista Alfaiate, Ana Quintans, Carmen Santos, Rita Blanco, Joana Botelho e Luís Lima Barreto. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

A roda da fortuna de João Botelho

Jorge Mourinha

João Botelho na sua melhor forma, fazendo de Alexandre O’Neill o centro de uma fantasia lúdica que celebra o artifício do estúdio, num encontro improvável entre Fernando Lopes e Vincente Minnelli.

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Críticas dos leitores

O livro do passado.

Maria

“Um filme em forma de assim”, tem demasiado “livro” em si. <br />Tem boa música, boas declamações, belos planos e sequências…. mas tudo sombrio como fragmentos soltos, incompletos, de memórias desgarradas tiradas do album do passado. <br />O cinema é a forma de arte mais parecida com a vida, neste caso isso não acontece por causa do vínculo esmagador dos textos do livro de Alexandre O´Neill. <br />O que seria importante era termos ficado a saber sobre a(s) vida(s) que levaram o escritor a escrever o que escreveu, mas o essencial disso ficou ausente, por isso o filme dá aquela sensação de vazio. <br />Uma coisa muito comum no cinema português, tem sido os temas do passado, como neste caso. Testemunhos do presente elaborados pelos próprios, para mim seria fundamental. Os vivos precisam de voz enquanto estão vivos, para falar sobre o seu tempo. Adiar a representação de uma época para a voz das gerações seguintes, não é bonito.
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