Blackbird - A Despedida

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Drama 97 min 2019 M/12 27/05/2021 EUA, GB

Título Original

Blackbird

Sinopse

<div>Lily e Paul convidam as suas filhas adultas e respectivas famílias para um fim-de-semana na casa de praia. A intenção é comunicar-lhes que Lily, que sofre de esclerose lateral amiotrófica, tomou a decisão de cometer suicídio antes que a sua condição se torne insuportável. Essa situação, tão delicada e difícil para todos, vai reavivar algumas feridas e causar atritos entre as irmãs, que têm visões diametralmente opostas em relação à decisão dos pais. E os últimos dias de Lily, que ela tanto desejava que fossem de união e tranquilidade, tornam-se ainda mais difíceis do que seria de esperar.</div><div>Versão norte-americana do filme dinamarquês “Stille hjerte” (2014), o drama existencial realizado por Bille August e escrito por Christian Torpe, “Blackbird” tem assinatura de Roger Michell (“Notting Hill”, “Hyde Park em Hudson”, “Fim-de-Semana em Paris”) e conta com um elenco de estrelas: Susan Sarandon, Kate Winslet, Mia Wasikowska, Lindsay Duncan, Rainn Wilson, Bex Taylor-Klaus e Sam Neill. PÚBLICO</div>

Críticas Ípsilon

Eutanásia em família

Luís Miguel Oliveira

Susan Sarandon e uma eutanásia em família e pela família.

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Críticas dos leitores

Uma bela abordagem

Paulo

O filme é uma bela abordagem de um tema complexo e controverso, talvez falte um pouco o contraditório.
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2 estrelas

José Miguel Costa

Fim de semana com o (quase) morto. Este é, grosso modo, o mote do filme de Roger Michell, "Blackbird - A Despedida", um drama sóbrio que nos transporta até à ultima reunião de uma família de classe média alta (que agrega três gerações) com a sua matriarca, que irá colocar termo à vida, através de um processo de eutanásia ilegal (que não tem a aprovação de todos os membros). <br /> <br />É uma obra mais reflexiva do que melodramática, pelo que se afasta da habitual polémica ética/moral, bem como da consequente propaganda (pró ou contra), inerente à temática em foco, optando por centrar-se nos conflitos interpessoais de uma familia com feridas do passado por cicatrizar, que emergem no decorrer do evento. <br />Esta abordagem até poderia colher bons frutos, mas tal não se verificou (o que esperar de um realizador de comédias românticas, como "Notting Hill"?), sobretudo pelo facto de não atingir o climax em nenhum dos vários arcos narrativos (insuficientemente) construidos em torno das personagens (quiçá, devido ao excesso de individuos para "dissecar" num período de tempo demasiado curto para o efeito). <br />Valha-nos que as competências do elenco (Susan Sarandon, Kate Winslet e Mia Wasikowska) acabam por minimizar as consequências deste handicap, todavia não são o suficiente para ocultar a evidência de um produto demasiado amorfo.
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