Uma Réstia de Esperança

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Drama 100 min 2019 M/12 17/03/2022 GB

Título Original

Hope Gap

Sinopse

<div>Grace e Edward estão juntos há quase três décadas e moram numa pequena cidade costeira inglesa, junto à enseada de Hope Gap. As suas vidas pareciam felizes, até ele confessar ter-se apaixonado por outra mulher e pedir o divórcio. Chocada com o que acaba de saber, Grace sente-se perdida. Felizmente, pode contar com o apoio de Jamie, o filho, que veio de Londres para passar o fim-de-semana com os pais, e que servirá de suporte e inspiração para ela reencontrar um novo rumo para a sua vida. </div> <div>Após a sua estreia em cinema com o filme “Firelight” (1997), que contou com Sophie Marceau e Stephen Dillane nos principais papéis, o inglês William Nicholson volta a sentar-se na cadeira de realizador com este drama que adapta ao grande ecrã a peça “The Retreat from Moscow”, da sua própria autoria. A história é inspirada na crise conjugal dos próprios pais e fala sobre ruptura, desilusão e dor, mas também de segundas oportunidades. PÚBLICO</div> <div> </div>

Críticas dos leitores

epílogo

Luís

Ao ver o filme, não pude deixar de pensar que havia ali alguma adaptação literária na base, e depois vi que não me enganei. Por muito competentes que sejam os actores, a realização está uns furos abaixo – há cenas em que quase se ouve o som da claquete. A banda sonora também força demasiado a nota do “drama”.

Um filme sobre um divórcio parece um daqueles filmes-catástrofe (incêndio, terramoto, tsunami) mas sem a acção. Só se vê uma(s) personagem a partir (retreat from moscow) e outra ferida em guerra com os seus fantasmas. O papel do filho não ajuda a focar a narrativa. A sensação que fica é que apanhamos o fim de uma vida, sem termos bem a noção do que foi essa vida e porquê é que acabou – apesar da caracterização das personagens nas suas atitudes e comportamentos. Embora haja sempre algo a desfrutar destes filmes-peças (os diálogos e a temática das relações), a possibilidade de sairmos da sala com algo mais (“iluminados”?) depende da “luz” com que entramos.

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Cinema e Teatro

costa nachado

Os actores são excelentes e preenche-se quase tudo com interiores. Un filme à anos 70. O costumado drama da monogamia e do desgaste das relações. 3 em 5.
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Humano

V. Guerra

Uma magnifica realização sobre os desgastes das relações e a esperança sobre as que surgem. Mérito de excelentes actores e também dos ritmos, com a dificuldade de filmagem em grandes planos e frases curtas. 4 estrelas.<br /> <br />
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