A Guerra das Correntes

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Drama, Biografia, Histórico 107 min 2017 M/12 10/10/2019 EUA

Título Original

The Current War

Sinopse

<div>O multimilionário norte-americano George Westinghouse (1846-1914) toma conhecimento do trabalho do engenheiro electro-mecânico e inventor Nikola Tesla (1856-1943) no aperfeiçoamento dos dínamos da Continental Edison Company, em Paris. Em 1886, funda a Westinghouse Electric & Manufacturing Company – mais tarde conhecida por Westinghouse Electric Company – e propõe financiar o projecto de Tesla. Isso dá origem a uma rivalidade com Thomas Edison (1847-1931), que defende que a distribuição da electricidade deve ser feita através de corrente contínua e não com a corrente alternada defendida por Tesla e Westinghouse. A disputa para determinar qual o sistema eléctrico que sustentaria todo o mundo moderno é, ainda hoje, conhecida como Guerra das Correntes.</div> <div>Com o veterano Martin Scorsese como produtor executivo, Alfonso Gomez-Rejon como realizador e Michael Mitnick como argumentista, um drama histórico que se inspira na verdadeira competição no mercado da electricidade, que viria a transformar o mundo. Com Michael Shannon, Benedict Cumberbatch e Nicholas Hoult nos papéis de Westinghouse, Edison e Tesla, respectivamente, no elenco encontramos ainda Tom Holland, Katherine Waterston, Tuppence Middleton e Matthew Macfadyen. PÚBLICO</div> <div> </div>

Críticas dos leitores

A Guerra das Correntes

Raquel Gaspar

Pior filme que já vi.
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O que nos move?

Meg

A paixão, as ideias, o dinheiro, a fama... Este filme mostra-nos que é tudo isto que move o mundo. De ritmo acelerado (e planos demasiado rotacionais) vai-nos mostrando como foi a corrida para ficar na História da iluminação eléctrica. <br />Dois homens, ou três se quisermos, de personalidades muito próprias, e densas, vão traçando os seus destinos e os de outros tantos... Pelo meio fala-se do caso de um homem condenado à pena de morte, o primeiro a sentar-se na cadeira eléctrica... Faz-nos pensar que o mal também anda de mãos dadas com o bem, sempre com o pretexto " vamos evoluir"... E será que vamos?
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