Agradar, Amar e Correr Depressa

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Romance, Drama 132 min 2018 M/16 09/05/2019 FRA

Título Original

Plaire, Aimer et Courir Vite

Sinopse

<div>Verão de 1990. Arthur é um jovem estudante que, num passeio pelas ruas de Paris, conhece Jacques, um escritor 15 anos mais velho. O amor que surge entre ambos é imediato, profundo e verdadeiro. Passam todo o Verão dedicados um ao outro. Mas infelizmente, Jacques sabe que aquela história tem um tempo limitado e que terá de ser vivida depressa…</div> <div>Com realização e argumento de Christophe Honoré ("Em Paris", "As Canções de Amor", "Não Minha Filha, Tu Não Vais Dançar"), um drama sobre o amor e a consciência, com Vincent Lacoste, Pierre Deladonchamps e Denis Podalydès nos papéis principais. PÚBLICO</div>

Críticas Ípsilon

O amor e a sida na Paris dos anos 90

Luís Miguel Oliveira

Não é “mau”, e os actores são bons. Mas é pesado, quando quereria ser apenas grave.

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Críticas dos leitores

3 estrelas

José Miguel Costa

"Agradar, Amar e Correr Depressa" é mais um filme francês a incidir sobre a temática do flagelo da epidemia da sida no seio da comunidade gay no decorrer da década de 1990 (e não pretendo ser, de modo algum, depreciativo/redutor com tal afirmação - pelo contrário). <br /> No entanto, o realizador Christophe Honoré opta por desviar-se do registo melodramático e/ou militante que, por norma, caracterizam as obras precedentes desta natureza, até porque, como o próprio referiu numa qualquer entrevista, a sua narrativa não tem directamente a ver com a doença, sendo que esta é apenas utilizada como um veiculo para reflectir em torno da morte e do desejo. <br /> Deste modo, tendo por base o romance condenado entre um jovem bretão aspirante a artista e um citadino escritor mais velho em fase terminal de Sida, somos bafejados com uma obra serena, intimista e pragmática, que consegue intercalar cenas de enorme profundidade emocional com outras mais leves e "engraçadas" (quase sempre impregnadas de uma certa ironia ácida) - e tal também resulta muito graças à preciosa contribuição do trio de actores perfeito, Vincent Lacoste, Pierre Deladonchamps e Denis Podalydès.
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