A Febre das Tulipas

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Romance, Drama 107 min 2017 M/14 12/10/2017 GB, EUA

Título Original

Sinopse

Holanda, século XVII. Fortunas parecem nascer do nada, com pessoas de todas as classes sociais a vender as suas posses para investir em bolbos de tulipas. Cornelis Sandvoort, um mercador rico, contrata o pintor Jan van Loos para pintar um retrato seu ao lado de Sophia, a jovem e bela esposa. Inconformada por ter sido obrigada a casar quando era praticamente uma criança, Sophia vê-se completamente enredada pelos encantos de Jan. Com o passar do tempo, cada vez mais envolvidos naquele amor proibido, os amantes resolvem fugir. De modo a arranjar dinheiro que os liberte do poder do mercador, Sophie e Jan arriscam tudo o que têm no comércio de tulipas, sonhando com uma vida longe dali e sem imaginarem que, em breve, o mercado entrará em colapso, deixando arruinados milhares de holandeses.
Um drama histórico realizado por Justin Chadwick ("Mandela: Longo Caminho para a Liberdade"), segundo um argumento de Tom Stoppard, que adapta o "best-seller" com o mesmo nome escrito, em 1999, por Deborah Moggach – que também colabora no argumento. Os actores Alicia Vikander, Dane DeHaan, Jack O'Connell, Zach Galifianakis, Judi Dench, Christoph Waltz, Holliday Grainger, Matthew Morrison e Cara Delevingne dão vida às personagens. PÚBLICO

Críticas dos leitores

A febre das tulipas

Olga batista

Gostei do filme 4/5, sobretudo por conseguir levar-nos até essa época com tantos pormenores. Ótimo elenco.
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O estrelas

Fernanda Costa

Lixo cinematográfico que não dá para esconder debaixo da capa da reconstituição de época.
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Um

José António Magalhães

Um drama de época em que o rigor da reconstituição do ambiente histórico e das relações sociais e humanas da Amsterdão do século XVIII são o enquadramento adequado a uma história de encontros, desencontros, encantamentos e desenganos de amor. Desempenhos da jovem actriz Vikander ao nível dos consagrados Judi Dench e Christopher Waltz e magistrais fotografia e guarda-roupa, que mereceriam mais público.
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O amor de uma mulher não é bem transacionável

Leonor

O filme revela através da história da órfã Sophia que, ao contrário do que muitos homens desejam, em especial os financeiramente abençoados (uso este termo porque o filme carateriza precisamente essa lógica de benção versus castigo na relação do homem com deus, segundo a lógica calvinista), o amor de uma mulher não se pode comprar. Sophia é uma jovem grata ao seu marido, que a tirou da miséria, e pretende, com todas as suas forças, respeitá-lo. Todavia, não resiste ao amor que sente pelo pintor Jan van Loos, torturando-se pelo resultado dos seus planos para se livrar do casamento. Esta ação corre ao mesmo tempo que a cidade de Amesterdão fervilha com a especulação ilegal em torno do mercado das tulipas. O filme vale assim não só por ser um fresco da época, mas sobretudo pelo facto do argumento, baseado num best-seller mundial, contar com a interpretação de atores muito qualificados como Judie Dench, a abadessa, Christoph Waltz, o rico mercador, e em particular, pelo desempenho de Alicia Vikander, a inquieta Sophia.
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