London Town

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Drama, Musical 92 min 2016 M/14 03/08/2017 ALE, EUA, GB

Título Original

London Town

Sinopse

Londres, 1978. Shay (Daniel Huttlestone) é um adolescente dos subúrbios que conhece Vivienne (Nell Williams), uma rapariga punk, num comboio. Ela mostra-lhe a música dos lendários The Clash, e ele apaixona-se. Por ela e pela música. Enquanto tem de substituir ou ajudar o pai no trabalho – a mãe (Natascha McElhone) abandonou a família –, vai-se cruzando pela cidade com Joe Strummer, o vocalista daquela banda, aqui interpretado por Jonathan Rhys-Meyers, que lhe vai dando conselhos.

Com música da própria banda, nas versões originais ou regravada com Meyers a cantar, um filme do norte-americano Derrick Borte, que se estreou em 2009 com "Uma Família com Etiqueta" e agora remove alguma da dureza da Londres punk dos anos 1970 para esta história sobre a adolescência. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Punk para toda a família

Luís Miguel Oliveira

O final dos anos 70, a música dos Clash, a Londres “punk”... mas isto é em fundo, porque London Town quer ser um feel good movie para toda a família.

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Críticas dos leitores

2 estrelas

JOSÉ MIGUEL COSTA

Aviso à navegação: "LONDON TOWN" NÃO É UM BIOPIC DOS THE CLASH (ao contrário, do que o trailler de apresentação poderá dar a entender). Eles apenas surgem como "pano de fundo" para o drama familiar (light) de um adolescente dos subúrbios londrinos no início da era Thatcher (numa tentativa vã/básica de retratar com realismo o ambiente político/social/cultural da década de 70 do século XX). Diria antes estarmos em presença de um convencional "filme cor-de-rosa" (com o inevitável "boy meet girl" e o respectivo "happy end" meloso) de iniciação ao punk para crianças (tal é a superficialidade da abordagem a este movimento musical - todos tão "limpinhos", a parecer uns "meninos de coro" ao lado do Justin Bieber ou dos One Direction). <br />O estranho é que, apesar de tudo, não deixa de ser um filme algo simpático (para ver deitadinho no sofá num qualquer tarde de domingo cinzenta), quiçá pela aura que o jovem protagonista (atenção a este nome - Daniel Huttlestone) irradia e evidentemente ... por fazer-nos o "gosto ao ouvido".
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