A Modista

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Drama 118 min 2015 M/12 03/12/2015 Austrália, Afeganistão

Título Original

The Dressmaker

Sinopse

<div>Depois de muitos anos de exílio, Myrtle Tilly regressa à pequena cidade onde nasceu, na Austrália, para cuidar da mãe idosa, que se encontra muito doente. Tilly tinha saído dali muito jovem, devido a falsas acusações de assassinato. Hoje ela é uma mulher sofisticada que aprendeu os segredos da alta-costura com Madeleine Vionnet, uma das mais famosas costureiras de Paris (França). Agora, recorrendo aos seus dotes artísticos, Tilly decide transformar a visão dos habitantes da cidade mostrando, às pessoas que tanto mal lhe fizeram, que a vingança é doce e sabe ainda melhor se for servida fria…</div><div>Estreado no Festival de Cinema de Toronto (Canadá), uma comédia em estilo “western” que se baseia no “best-seller” – e obra de estreia – da escritora australiana Rosalie Ham. A realização é da responsabilidade de Jocelyn Moorhouse (“Onde Reside o Amor”, “Amigas e Rivais”). Kate Winslet, Judy Davis, Liam Hemsworth, Hugo Weaving e Sarah Snook dão vida às personagens. PÚBLICO</div><div><br /></div>

Críticas Ípsilon

O guarda-roupa é uma arma

Luís Miguel Oliveira

Um filme descosido que deposita no elenco (quase todo over the top) e no guarda-roupa (quase todo over the top) todas as suas ideias de rasgo.

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Críticas dos leitores

Singer at Gun Point

Francisco Zuzarte

Kate Winslet é uma cara bonita e não alinhou nos padrões de magreza actuais. Participa geralmente em projectos de cinema escolhidos e cuidados. Não que “A Modista” não seja, mas parte logo à partida de uma ideia com banda sonora errada. É que por uma musica de western e apresentar a caixa de uma Singer como arma da guerra é de mau gosto. Depois e à medida que o filme se desenrola ou se quiserem vai passando, isto porque já nada passa em pelicula, veio-me à ideia “Chocolat”, leia-se o filme e chocolate. Se a ideia era mudar mentalidades via roupa, não resulta. Se a ideia era mostrar que se pode ser feliz voltando “ao lugar onde já se foi feliz” também não. Por outro lado tenta aplicar algumas intenções de filmes já vistos, que não resultam. Nota final esta mania do digital de que não sou contra, tem que ser bem analisada. É que ver filme num écrã sem marginadores, modus operandus habitual, de onde resulta uma imagem arredondada em cima e em baixo, resulta num efeito pavoroso. É que cinema não é ter uma montanha de gente, logo sucesso, logo quota de mercado sem olhar aos meios para se chegar aos fins.
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O filme do ano

Pedro Caetano

Não são apenas Kate Winslet e Judy Davis que estão soberbas. Este drama, pontuado com momentos de excelente humor num estilo quase teatral, é uma pequena pérola em todos os aspectos. É, com toda a certeza, o melhor filme que vi este ano.
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