Ilo Ilo

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Drama 99 min 2013 M/12 07/08/2014 SIN

Título Original

Ilo Ilo

Sinopse

<div>Singapura, finais da década de 1990. A rotina da família Lim é alterada com a chegada de Teresa (Angeli Bayani), uma jovem filipina de origem pobre que vem ocupar o lugar de empregada. Apesar das dificuldades iniciais com o pequeno Jiale (Koh Jia Ler), de nove anos, Teresa acaba por conquistar o seu amor, nascendo entre eles um vínculo profundo. Mas a ligação entre os dois virá pôr a descoberto os graves problemas de relacionamento daquela família. Por não conseguir lidar com os ciúmes e com os sentimentos de culpa, a mãe de Jiale toma uma decisão drástica que deixará marcas profundas em todos e que se virá a agravar com os primeiros sinais da crise financeira que se aproxima.</div><div>Uma história familiar de cariz autobiográfico, contada em tom agridoce, que marca a estreia de Anthony Chen na realização de longa-metragem. "Ilo Ilo" venceu o prémio Câmara de Ouro para Melhor Primeira Obra, no Festival de Cannes. PÚBLICO</div><div><br /></div>

Críticas Ípsilon

Primeira obra, simpatia morna

Jorge Mourinha

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Uma família de Singapura

Luís Miguel Oliveira

A graça de Ilo Ilo está na sua justeza, na profunda credibilidade das suas personagens, no realismo “doméstico” com que os seus ambientes são descritos.

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Críticas dos leitores

Dia-a-dia Dramático

Marcel Monte

Uma história muitíssimo bem contada e interpretada que retrata com muita verosimilhança a vida de uma família nos tempos que correm. Sem ser um filme de terror, aterroriza! A ver.
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3 estrelas

JOSÉ MIGUEL COSTA

Uma história realista, simples, linear e sem grande conteúdo (que tem todos os ingredientes para ser desinteressante, mas que se vai tornando apelativa graças ao "mix bem conseguido" entre o drama agridoce, o tom descontraído - e, por vezes, até com uma certa dose de comédia light - como nos é explanada e a excelente performance dos actores), sobre uma família de classe média, que durante a crise financeira que abalou Singapura nos anos 90, se vê obrigada a abdicar de alguns dos seus tiques de "pseudo-endinheirados para inglês ver" (em paralelo, assistimos ao nascer da amizade entre um miúdo mimado, "mau como as cobras", e a sua ama de origem humilde - que acaba por ser a perspectiva mais interessante da obra, mesmo não sendo algo de original). Em suma, um produto cinematográfico curioso, empático e agradável q.b..
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