Ninfomaníaca - Vol. 1

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Drama 122 min 2013 M/18 16/01/2014 BEL, DIN, ALE, GB, FRA

Título Original

Nymphomaniac

Sinopse

Desde sempre que Joe se debate com um desejo sexual descontrolado e se vê a si própria como ninfomaníaca. Um dia, depois de um espancamento, é encontrada quase inconsciente por Seligman, um homem bondoso e celibatário que decide levá-la para casa, onde cuida dos seus ferimentos. Seligman acaba então por se tornar o confidente improvável desta mulher que decide contar-lhe a sua vida. Assim, em oito capítulos, ela recua à infância e faz uma retrospectiva dos 50 anos da sua existência através de histórias onde a tragédia se mistura constantemente com desejo, sexo e jogos de poder.<br />Um drama erótico dividido em duas partes, com argumento e realização de Lars von Trier e que conta com a participação de Charlotte Gainsbourg, Stellan Skarsgård, Stacy Martin, Shia LaBeouf, Christian Slater, Uma Thurman e Willem Dafoe, entre outros. PÚBLICO

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O desporto favorito das mulheres?

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Ninfomaníaca

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Críticas dos leitores

A Sétima Arte arte estável. Parabéns!!

José Carrilho

Um belo trabalho cinematográfico, que nos faz esquecer os problemas do quotidiano. Interpretações fabulosas com enquadramentos eroticos majestosos. A arte no cinema no seu melhor!
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Uma espertice

EC

Ninfomaníaca Vol. 1 é um filme documental sobre a vida sexual de uma adolescente que podia muito bem ser exibido no National Geographic, se não se tratasse de uma ficção hardcore. Realizado por um espertinho, cheio de espertices e para pessoas espertinhas. Bem andou o Gilles Jacob ao apontar-lhe a porta de saída de Cannes. Uma porta que é cada vez mais pequena, a cada filme que passa.
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Não se esgota no óbvio...

Miguel

É um filme que se apresenta em várias camadas... tem uma carga erótica moderada mas depois surpreende com situações que roçam o humor e o drama, pontuando com contrastes e analogias bem exploradas (especialmente aquela entre polifonia e sexo!!)... mas não é para todos...
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CMaria

C Maria

É um filme cru, quase sem sentido estético exceptuando a abertura que foi brutalmente bela. No entanto, estou desejosa de ver o Vol.2.
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Para quando Sai?

Tony

Boas a todos, ontem ouvi na antena 3 algo sobre este filme, fiquei bastante curioso e gostava de o ver... <br />Onde é que o posso ver?
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Oh primo,

RS

Primo Fernando Martins, só para te esclarecer, as cenas de sexo explicito foram efectuadas por actores secundários...
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O que dizer?

Nuno

É difícil falar deste filme. É estranho. Não é pornografia, de forma alguma; é um drama. Li uma crítica num jornal britânico com a qual concordo no sentido em que me parece útil. <br /> <br />“Contains sex in abundance, but is often rigorously unsexy. <br />Personally I found this a bruising, gruelling experience and yet the film has stayed with me. It is so laden with highly charged set pieces, so dappled with haunting ideas and bold flights of fancy that it finally achieves a kind of slow-burn transcendence. Nymphomaniac annoys me, repels me, and I think I might love it. It's an abusive relationship; I need to see it again.”
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Ninfo?

fernando martins

A Trilogia da Depressão que culmina com este filme em dose dupla, não deixa realmente de fazer juz ao nome da mesma. O penúltimo, "Melancolia" já é depressivo. Este último e apesar das cenas de sexo explícito, é também uma história absolutamente depressiva. As cenas de sexo explícito, resumem-se a três. Um "bico" no comboio, um "minuete" e uma queca perfeitamente visível com o Shia LaBeouf. Quando eu era pré-adolescente, já via historietas destas na TVE2, às 6ªs feiras à meia noite. <br /><br />Neste caso é uma mulher supostamente agredida que é acolhida por uma inusitado solitário, literalmente, a quem conta as suas aventuras "ninfo", sem qualquer sentido objectivo, que mais não é do que aquilo que era transmitido na televisão espanhola. Havia sempre uma freira a contar as suas aventuras, nas quais incluía ser penetrada em cima dum crucifixo por um bispo, ou a introduzir um pepino na rata. Enfim gostos não se discutem e apesar da Sala do Monumental estar 1/4 completa às 5 da tarde, tornou-se claro que uma parte dessas pessoas não sabiam ao que iam.<br /><br />Independentemente de toda a publicidade que o Von Trier quis e que conseguiu, a grande falha do filme é realmente o facto da actriz principal, ter sofrido de um suposto problema nos olhos na passagem da adolescência para a fase adulta. É que a moça nasceu com os olhos azuis, teve a sua infância com os olhos azuis, a adolescência também com os olhos azuis e que, diga-se de passagem, lhe dava aquele ar provocador e sensual, e, não querem lá ver que em adulta tinha os olhos castanhos? Acredito que o Von Trier não tivesse nenhuma actriz conhecida que quisesse fazer sexo gratuito num filme esquisito e optou pela sua actiz fetiche. Agora, Von Trier foi traído pelo seu ego, pela sua extrema vontade de ser diferente, ao não colocar umas lentes de contacto azuis à sua actriz. É que em todas as cenas em que a Charlotte Gainsbourg aparece nesta 1ª fase (deitada, ou sentada na cama a falar), é a sua face marcada pela vida devassa que levou e os olhos castanhos amargurados que ela tem, que mais são focados. Enfim, é um filme para ver nem que seja para...
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??? estrelas ... provisório, e com um bocadinho de boa vontade

JOSÉ MIGUEL COSTA

Vai-se a ver e o prometido filme hardcore do Lars Von Trier - que nos relata alguns episódios da vida sexual de uma ninfomaníaca com tiques de Madalena arrependida - não passa (até agora) de um softcore, (quase sempre) aborrecido e repetitivo, com pretensões didácticas e científicas (por ex., o acto de copular é comparado com a arte da pesca, com a composição musical - e até há um capitulo dedicado ao sexo enquanto ramo da botânica). Querem lá ver que Ele passou a tomar os comprimidos de modo certinho e direitinho?! Ou isso ou guardou a "tusa toda" para a 2ª parte (que estreia no próximo dia 30 de Janeiro). Por uma questão de parcialidade (assumo que é um dos meus realizadores de culto) deposito muita esperança nesta última hipótese (além de que também é verdade que o Sr.º não teve a culpa que lhe tenham imposto a divisão filme original, de 5 horas, em duas partes - isto para não mencionar a alegada amputação de algumas cenas, por exigências comerciais), e só por isso "não lhe vou bater mais, por enquanto"... Afinal não podemos julgar o todo por uma das partes. Espero não me vir a arrepender de lhe ter concedido o benefício da dúvida! "Não me falhes, ó príncipe (im)perfeito da Dinamarca!"
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Dupla censura

Rui Franco

Vê-se com agrado - mas sem entusiasmo -, esta nova criação de ambientes por parte de von Trier, sendo pena que assistamos a uma versão duplamente censurada: pelos distribuidores (?) e pelos tradutores que, aqui e ali, traem as falas das personagens com o habitual "adocicar" das expressões. <br /> <br />A cena protagonizada por Uma Thurman é absolutamente deliciosa e, provavelmente, a única coisa que realmente merece destaque nesta primeira parte. Venha a segunda para o tira teimas...
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