Capitão Phillips

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Drama 134 min 2013 M/12 24/10/2013 EUA

Título Original

Sinopse

<p dir="ltr">Abril de 2009. No Índico, a 500 quilómetros da Costa da Somália, um porta-contentores norte-americano de 17 mil toneladas - o "Maersk Alabama" - é atacado por piratas somali. O capitão Richard Phillips (Tom Hanks), um homem com mais de três décadas de experiência no mar, percebe a gravidade da situação e aceita ser feito refém em troca da liberdade da sua tripulação. Os cinco diasDia 7 de Março, às 00h45, na RTP1 que se seguem, a bordo de um pequeno bote salva-vidas com o jovem chefe somali Abde Wale Abdul Kadhir Muse (Barkhad Abdi), são de pura tensão. Finalmente, numa operação organizada por uma equipa SEAL (corpo de operações especiais da Marinha norte-americana), que resulta na morte de três piratas e na detenção de Muse, é resgatado com vida. <br />Com realização de Paul Greengrass ("Ultimato", "Supremacia", "Green Zone: Combate pela Verdade") e argumento de Billy Ray, um "thriller" psicológico que adapta o livro de não-ficção "A Captain's Duty" escrito pelo próprio capitão Richard Phillips em parceria com o jornalista Stephan Talty. O elenco conta ainda com a presença de Catherine Keener, Michael Chernus, Max Martini e Corey Johnson, entre outros. PÚBLICO</p>

Críticas Ípsilon

Capitão Phillips

Luís Miguel Oliveira

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A solidão do refém no momento do rapto

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

Mundos distantes

Lenilson

Um problema antigo num mundo moderno, mas que não resolveu seus problemas do passado. Riqueza e pobreza, poder e miséria, tudo junto e misturado. Mas o principal: mundos que nãos e comunicam, não sabem nada um do outro, como na conversa entre os "capitães".
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Não é isso tudo.

Vinicius

Um bom filme de ação, nada mais que isso. Essa celebrada "profundidade", aversão ao maniqueísmo, discussão do mundo globalizado, etc, etc, passa LONGE de ser realmente profunda ou intrigante. Não há nada de novo no que as personagens falam ou pensam, apenas clichês (Capitão Phillips: "Deve haver outras escolhas além de ser pescador ou pirata". Muse: "Talvez na América" - na Somália não). Um filme sobrevalorizado. E concordo que está errado o texto acima, ao revelar o final do filme. Não importa que seja baseado em fatos reais ou não, o filme é para todos, informados ou não, não há o que justifique essa informação antecipada.
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Realmente um bom filme.

António G. Carvalho

À primeira vista, os menos cuidadosos poderão pensar que se trata de um filme bonitinho, título poder vir a ser sugestivo para os românticos, mas a realidade é bem diferente, para melhor, claro. O cenário é perfeito, o ambiente que rodeia toda a película está muito bem realizado, a fotografia é excelente e dinâmica (não há momentos "mortos") e até os actores secundários, cumprem o seu papel de uma forma perfeita. Tom Hanks já teve desempenhos menos conseguidos (“O Código da Vinci”). No “Forrest Gump” foi brilhante e agora foi como deve ser um actor: completo, O tema em si, as acções dos piratas somalis no chamado Corno de África, nunca teve um eco como deveria ter, talvez porque não interessava publicitar estas acções de pirataria com o devido relevo, dada a sensibilidade do tema e os povos que nele estavam envolvidos. Contudo, ao vermos agora esta fita, fica-se com a sensação que o problema nunca teria tido esta dimensão se as autoridades mundiais, tivessem actuado com mais eficácia logo que surgiu o primeiro conflito, Não era político, não era humanitário, eram simplesmente inadmissíveis actos de pirataria em pleno século XXI. E pensando logicamente e com critério, o assunto teria de ficar de imediato solucionado logo após o primeiro sequestro. Faltou apenas, como tão bem descrito está no filme, que em dois minutos, qualquer problema semelhante, teria a solução mais lógica. Como teve, aliás. Resumindo, um filme candidato a um qualquer Óscar, não duvidando que pode ir direito para Hanks, para o realizador, para a fotografia, para a história no fundo simples mas muito bem adaptada, sobretudo porque o filme é americano e põe em evidência, nos momentos finais, o chamado "orgulho americano", que neste caso até se saiu bem. Talvez os críticos oficiais não cheguem à 4ª. ou 5ª. estrela na avaliação, porque não querem. Mas o "Capitão Phillips” tem tudo para a merecer.
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Tom Hanks no seu melhor mas "câmara incomodativa"

Novin Seagel

<p>Excepcional interpretação de Tom Hanks. O actor apresenta-se aqui no seu melhor. A história mantém-se relativamente fiel aos que aconteceu, pelo menos segundo o que li em artigos e ouvi nas notícias. O filme no geral era o que eu esperava e tenta seguir à risca o que aconteceu. Apresenta um inicio taciturno, apenas adquirindo algum ritmo lá pela altura em que os piratas tentam tomar o navio. Ainda assim, gostei que tenham focado os piratas, donde vinham e, de uma maneira superficial, como se organizavam. Isto permite de certo modo "simpatizar" com os piratas. Desde já, odiei como decidiram filmar as cenas, pelo menos na aldeia somali. Percebo que aqueles "abanões" da câmara tornem a experiência do espectador mais realista, principalmente para dar a sensação de instabilidade nas embarcações devido à força das ondas, mas na aldeia somali era escusado. Nas diferentes embarcações, nomeadamente no bote salva vidas, aquele modo de filmar na minha opinião não é o mais aconselhável isto devido aos espaços confinados onde se passa a acção (torna-se incomodativo olhar para aquilo). Também de realçar a imagem um pouco mais desfocada na aldeia (se calhar por causa do poeira toda). RESUMINDO Prós: Actuações dos actores que faziam de piratas e do capitão Philips, realçando este último. Contras: O manuseamento da câmara que decidiram adoptar para dar mais realismo às cenas deu-me dores de cabeça. </p>
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'Maersk Alabama'

L Cardoso

Superou as minhas expectativas! <br />A quem se sentiu frustrado pela prévia revelação do seu final um conselho: vão ver o filme, muita água corre por debaixo dos barcos até à cena final! Abraços!
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Dá trabalho ler a sinopse?

Rui Franco

Alexandre Pinto, mas você deu-se ao trabalho de, sequer, ler a sinopse do filme? Não? Porquê? Dá muito trabalho? "Porta-contentores" diz-lhe algo?
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Pode sim ser capitão de fragata daí ser o capitão Phillips

Alexandre Pinto

No meu ver o que aqui querem referir é Capitão de Fragata ao que equivale a ser o "Comandante"(pessoa máxima responsável pelo navio, embarcação). <br /><br />Se assim não for, o titulo está errado. <br />
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Capitão, não: Comandante!!!

Rui Franco

É incrível como é que profissionais da língua (que é o que os tradutores são), caiem em esparrelas destas, traduzindo à letra as expressões inglesas. Não há "capitães" de navios, nem aviões, nem bases militares. Há "comandantes"!!! E, desta vez, o disparate até ficou no título do filme.
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Para o SR Carlos Ramos

Jhon

Tratando-se dum filme baseado numa situação real, é mais que óbvio que toda a gente minimamente informada sabe o que aconteceu no final. O pessoal não tem culpa que o Sr. não esteja atento às notícias e não conheça a história REAL por detrás deste filme.
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Tom Hanks ao seu nível

Bruno Ferreira

Baseado numa história verídica, "Captain Phillips" retrata um ataque pirata ao largo da Somália em 2009, situação muito recorrente na altura e que neste caso levou a uma situação de tensão que se prolongou durante 5 dias. <br /><br />O filme é baseado num livro co-escrito pela própria vítima, pelo que se acredita que seja bastante fiel à ocorrência dos factos. Paul Greengrass (realizador de dois dos "Bournes") pega no filme e desde o princípio destaca aquilo que pretende destacar. Dá-nos a perspectiva do capitão e coloca desde logo o espectador na pele dos piratas, dando-nos a escolher as conclusões que queremos tirar. Os dois actores principais fazem papeis muito bons (algo habitual no Tom Hanks), fazendo transparecer para o grande ecrã uma pressão e um (des)controlo emocional notáveis. <br /><br />Sendo um filme com alguma tensão, o realizador conseguiu imprimir um ritmo interessante na história, deixando-nos quase sempre agarrados aos desenvolvimentos, se bem que a parte final se destaca largamente do resto. Uma vertente interessante de verificar é a mobilização de meios para o salvamento de um único homem, fazendo da parte final filme quase que uma espécie de propaganda americana - no entanto, será injusto resumir o filme a isso, e poderá ser unicamente uma percepção pessoal. <br /><br />Gostei do filme, acima de tudo por nos dar a conhecer de perto uma realidade que fomos ouvindo mas que julgamos sempre de forma demasiado superficial e pouco sentida.
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