O Profundo Mar Azul

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Drama, Romance 98 min 2012 M/12 28/03/2013 GB, EUA

Título Original

The Deep Blue Sea

Sinopse

<p>Londres, 1950. Hester Collyer (Rachel Weisz), a jovem esposa do juiz William Collyer (Simon Russell Beale), leva uma vida confortável. Apesar de tudo, o seu casamento há muito que perdeu a chama e ela sente-se infeliz e incompreendida. Até ao dia em que conhece Freddie Page (Tom Hiddleston), um atraente e impetuoso ex-piloto da força aérea britânica. A paixão por Freddie, assim como a relação erótica que nasce entre os dois, deixa-a emocionalmente dependente dele e, simultaneamente, isolada de todos os outros. Porém, apesar de consciente de que jamais sentirá o conforto e a estabilidade que antes sentia, regressar ao tédio da sua vida anterior é algo que já não imagina possível.<br />Realizado por Terence Davies ("A Casa da Felicidade"), um "remake" do filme com o mesmo nome realizado, em 1955, por Anatole Litvak e que contou com Vivien Leigh e Kenneth More nos principais papéis. O argumento tem por base a aclamada peça de Terence Rattigan, escrita em 1952. PÚBLICO</p>

Críticas Ípsilon

O Profundo Mar Azul

Jorge Mourinha

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Fubar

Luís Miguel Oliveira

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Críticas dos leitores

Profundo Mar Azul

Adriano Correia Lima

Enredo amoroso onde uma frase se destaca de alguém (personagem) com sabedoria e como conselho: "Amor é limpar o rabo a alguém ou mudar-lhes os lençóis quando fazem chichi na cama conservando-lhe a dignidade"!
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Mar Pouco Profundo

Carlos Claro

Excelentes interpretações, muito boa reconstituição histórica de cenários e adereços, e excelente uso da música e do musical, caracterizam este filme que, sendo interessante, me desiludiu um pouco. Tendo o todo resultado numa mescla de naturalismo (representações, dramaturgia...) com romantismo (fotografia, música...), parece-me que lhe falta alma. Notam-se o rigor na execução e marcas autorais, que caracterizam um "bom filme", mas que não chegam a proporcionar o arrebatamento que se obtém de um "grande filme". Há para mim um pormenor que faz uma enorme diferença, para pior. Se nada há a dizer em relação à qualidade da interpretação de Rachel Weisz, parece-me que esta atriz é demasiado bonita, e sensual, para o papel que desempenha. Esse inconveniente poderia, facilmente ter sido corrigido através da caracterização, mas não o foi, significando que era assim mesmo que Terence Davies, o realizador, queria... trata-se portanto de falta de visão ou de uma sobreposição da forma (estética) sobre o conteúdo, que resulta mal.
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O Sopro

Ralph

Até daqui lhe sinto o Sopro. Esta Mulher é Amante. Nega-o, pelo seu Profundo Mar Azul. <br />Só a Vejo a Ela.
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O Profundo Mar Azul

Inês

Argumento eternamente actual mas o desempenho dos actores é que faz valer o filme, belíssimo desempenho!
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O Profundo Mar Azul

Rita Bauer

<p>Confesso que me fascinei com o título... Infelizmente Rachel Weisz fica muito aquém de Vivien Leigh...</p>
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