Maria, Rainha dos Escoceses

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Biografia, Drama 124 min 2018 17/01/2019 GB

Título Original

Sinopse

Com apenas 16 anos de idade, Maria Stuart, filha legítima de Jaime V, rei da Escócia, casou-se com Francisco II, herdeiro directo de Henrique II, rei de França. Após a morte acidental de Henrique, Francisco, então com 15 anos, ascendeu ao trono fazendo de Maria sua consorte. Quando o jovem rei morre, 17 meses depois, Maria recusa-se a voltar casar e é obrigada a abdicar. Assim, regressa à sua Escócia natal, onde pretende reclamar o trono que é seu por direito de sucessão. No entanto, Isabel I de Inglaterra, receando que a influência dos franceses coloquem em causa a sua própria soberania, dá origem a um jogo político para desacreditar Maria, sua prima, por muitos considerada a herdeira legítima do reino de Inglaterra.
Escrito por Beau Willimon, um drama histórico que marca a estreia em realização de Josie Rourke e que tem por base a obra "Queen of Scots: The True Life of Mary Stuart", escrita pelo britânico John Guy. Com Saoirse Ronan no papel de Maria Stuart (1542-1587) e Margot Robbie como Isabel I (1533-1603), o filme conta também com a participação de Jack Lowden, Joe Alwyn, David Tennant e Guy Pearce, entre outros. PÚBLICO
 

Críticas Ípsilon

As mulheres que odeiam os homens

Jorge Mourinha

Saoirse Ronan é brilhante em Maria Rainha dos Escoceses, leitura revisionista das lutas surdas pelo trono britânico, mais interessante do que estas coisas costumam ser.

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Críticas dos leitores

Falsidades

Sofia

Musica de J. Sebastian Bach que nasceu 100 anos após a morte de Maria Stuart..
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Maria, Rainha dos Escoceses

Antonieta Gaspar Antunes

Concordo com o leitor que não entende os críticos de cinema. Por parte da realizadora há um desconhecimento imperdoável da história de Maria Stuart. Perde-se também em ninharias que nada abonam a favor do filme. A evitar.
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Falsidade

Maria

Um filme onde a história não é respeitada cheio de falsidades e mentiras, uma corte e um povo repletos de africanos e asiáticos numa altura em que não os havia na Europa, um embaixador que seria impossível na época, um Darnley homosexual de nunca se falou na história, um filme a esquecer e depressa.
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Lixo

Nuno

Nunca hei-de compreender estes críticos de cinema. Lamento mas isto nem o preço do bilhete vale. Um filme pobre, vulgar e previsível. Não percam o vosso tempo!
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A consagração de Saoirse Ronan

Raul Gomes

Numa interpretação portentosa, magistral na sua postura, que enche o ecrã e que nos hipnotiniza, com o seu olhar. O filme vale pela sua presença, já que o argumento algo confuso, de Beau Willimon, que já nos mostrou melhor na extraordinária série "House of the Cards". Esta primeira obra do realizador, também não dos deixa saudades. Saoirse Ronan é neste momento a Meryl Steep das próximas décadas. Fabulosa.
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