Parque Mayer

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Comédia 134 min 2018 06/12/2018 POR

Título Original

Parque Mayer

Sinopse

<div>O ano é 1933. Portugal depara-se com uma crescente perda de liberdade. Deolinda deixa a sua aldeia natal e chega a Lisboa determinada a tornar-se actriz de teatro no Parque Mayer. Bonita e talentosa, depressa conquista a admiração de todos e é escolhida para protagonizar uma revista do Teatro Maria Vitória. Em pouco tempo, apaixona-se por Mário, o encenador, que, na verdade, está encantado por Eduardo que, por sua vez, anseia pela atenção de Deolinda. Enquanto isso, artistas e equipa técnica fazem de tudo para contornar a censura instaurada pelo Estado Novo…</div> <div>Depois do sucesso de "Call Girl" (2007), "A Bela e o Paparazzo" (2010), "Os Gatos Não Têm Vertigens" (2014) ou "Amor Impossível" (2015), este filme marca a quinta parceria entre o realizador António-Pedro Vasconcelos, o produtor Tino Navarro e o argumentista Tiago R. Santos. O elenco inclui os actores Francisco Froes, Daniela Melchior, Diogo Morgado, Miguel Guilherme, Alexandra Lencastre, Carla Maciel, Miguel Borges, Almeno Gonçalves e Tino Navarro. PÚBLICO</div>

Críticas Ípsilon

Luzes da ribalta

Jorge Mourinha

Parque Mayer é uma fantasia sobre uma fantasia, um olhar para o Portugal salazarista com a revista à portuguesa como pretexto — um filme com mais ambição que resultados mas que é o nosso APV preferido em anos.

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Críticas dos leitores

Parque Mayer

Maria Gonçalves

Gostei muito. Um argumento bem conseguido, e à boa maneira do António Pedro Vasconcelos, um filme de grande qualidade.
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Que surpresa!

Vasco Morao

Fui recordar as revistas à moda antiga... Felizmente, enganei-me. A história está bem contada, as emoções sucedem-se sem descanso, os actores são excelentes e o ambiente, a cor e a música integram-se num cenário anos 30 da sociedade e do terror do "Estado Novo". Melhor do que isto é difícil!
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Alegria e tristeza

joao antunes

Filme alegre com a tristeza por fundo. Trata com alegria e de forma geralmente divertida, assuntos muitos tristes como a homofobia e a censura no tempo do Salazar (ao jeito da revista, aliás!). Muito bem feito. Vale a pena ir vê-lo. Os aspetos sócio-políticos estão muito bem inseridos e muito bem tratados. São, aliás, o aspecto principal do filme. Os actores estão muito bem, sobretudo o excelente Miguel Guilherme. <br />Pensei que ia ver uma comédia ligeira e encontrei um filme sério, divertido e muito bem feito.
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3* - Boa disposição...

Luis

...afinal o que se precisa, à boa maneira do antigo Parque Mayer, com bons desempenhos. A não perder.
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Para pessoas...

JR

Não há dúvida que António-Pedro Vasconcelos é, desde há muito, uma excepção no panorama cinéfilo português. Faz filmes para as pessoas e não para o seu umbigo, faz cinema para o povo comum e não para as elites, aquelas que enchem a boca de povo e raramente o respeitam. Sabe contar, em linguagem cinematográfica, uma boa história, que todos entendam, de que todos tirem conclusões, sejam letrados ou iletrados, iluminados ou de mãos rudes, anjos ou demónios. E isso é ser universal...como o cinema.
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Parque Mayer

Virginia de Sá

Reviver a historia do Parque Mayer, com uma excelente representação de carinhas larocas e ao mesmo tempo bons actores. Reviver um espaço que faz parte da nossa cultura, mas sobretudo relembrar o que foi uma época em que a expressão "livre escolha" era por si só proibida. Lembrar ainda que a revista permitiu dizer coisas muito sérias "a brincar". Mesmo que fosse só por isso, valeria a pena, mas é muito mais. Vale a pena ver!!!
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O filme parque mayer

Isabel Ganhão

Desengane-se quem pensar que este é um filme ligeiro, bem disposto e divertido, é um filme de conteúdo político, relembrando o início do estado novo, para quem tem saudades desse tempo por favor, vá ver, retrata no todo a sociedade daqueles tempos que não estão assim tão distantes.
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Teatro de revista

Helena Costa

E não só. Uma homenagem aos que lutaram, nessa época remota, por uma liberdade eternamente adiada. <br />Confesso que nunca assisti a nenhum espectáculo de revista, mas o António-Pedro nunca desilude seja que tema escolha.
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9-12-2018

Lucas Rogério

Todos os paises precisam de um APV e de filmes destes. Mais do que nos anteriores do realizador, este filme coloca-se ao lado das referências a que pertence: a revista à portuguesa. Por dentro, é tudo pouco diferente das novelas, com as mesmas caras, mas com melhores cenários.
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Enxuto

Jorge Tomé

Quanto a mim, Parque Mayer é um filme enxuto. O melhor dos últimos anos de APV. Tem um senão: a revista é retratada com pouca exuberância e glamour. Como filme político é muito aceitável, dado ser como que um filme dentro de um filme. <br />Vale a pena, sem dúvida, ver. É um bom entretenimento e faz pensar. E isso, no panorama do cinema português e nos tempos que correm, não é pouco. Os artistas vão bem. Os cenários são uma extraordinária surpresa e um excelente trabalho.
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