Um Bilhete para Longe Daqui

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Drama 101 min 2017 M/14 29/11/2018 GB

Título Original

The Escape

Sinopse

A viver em Inglaterra, Tara é casada com Mark e mãe a tempo inteiro de Teddy e Florrie. A sua vida é uma constante repetição de tarefas. A cada dia que passa, sente-se mais infeliz, cansada e sufocada. Dedicada exclusivamente ao marido e aos filhos, foi colocando de parte cada um dos seus sonhos e prazeres. Num dia particularmente difícil, sai de casa e compra um bilhete só de ida para Paris. Apenas pretende afastar-se um pouco para se reencontrar e recuperar forças. Contudo, nada disso vai acontecer.
Escrito e realizado por Dominic Savage ("Love + Hate"), um drama sobre as angústias da maternidade nos dias de hoje. Com Gemma Arterton e Dominic Cooper nos papéis principais, conta também com Marthe Keller, Jalil Lespert e Frances Barber. PÚBLICO
 

Críticas dos leitores

Um bilhete sem sentido

Rose Ferreira

Um tédio, um perca de tempo ver esse filme que não transmite emoção nenhuma. Uma história sem fundamentos, algo que deveria ter sido resolvido e não foi, uma angústia do início ao fim sem uma resolução no final da história, sem desenrolar um encontro com um desconhecido em um dado momento parece protagonizar uma oportunidade de se encontrar e viver uma nova vida. No entanto, nada disso acontece, ficamos apreensivos acreditando que algo novo possa acontecer, mas nos sentimos sufocados com o próprio drama vivido pela protagonista. Resumindo em miúdos, filme ruim demais.

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Um bilhete para longe deste filme

Raul Gomes

Entediante, pastoso, super slow motion, sem chama nem alma, interpretações banais, diálogos que nada acrescentam ou esclarecem no final banal, ao gosto de cada um e do seu pensamento.E, toda a descrição é subjectiva, pois não esclarece o que quer, nem a mudança desejada. Falta a Gemma Artenton, um background que não possui, e por isso não consegue transmitir o desespero interior, a incomodidade e a angústia, tão bem representada por Romy Scnheider, por mim aqui saudosamente lembrada.
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Haverá Sempre Paris

R. E. Ferreira

Tara parece ter uma vida perfeita, casada, com dois filhos e bem financeiramente. <br />Contudo, não é assim, a rotina de cuidar da casa e dos filhos aborrece-a, assim como a relação com Mark a quem falta sensibilidade para compreender os seus anseios e sensibilidade. <br />Durante um pequeno almoço Tara derrama leite em Mark que furioso lhe chama "vaca estúpida" o que acaba por dar à jovem mãe e esposa o impulso para sair de casa e comprar um bilhete de ida para Paris. <br />Chegada à cidade luz, ela respira o ar e sorri pela primeira vez, ao que se seguem algumas "peripécias" que a fazem valorizar o que tinha em Londres. <br />Este filme não é para divertimento, é para sentir e refletir, ao som de uma banda sonora calma e hipnótica e uma fotografia em tons dourados que nos faz contemplar o desenrolar da vida desta mulher, deste casal, parecido com tantos outros. <br />Deixo aqui os meus parabéns aos cinemas UCI Arrábida que, pelo que pesquisei, têm a única sala a norte do país a passar este filme, estando a mesma quase cheia.
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