Luz da Minha Vida

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Drama 119 min 2019 07/11/2019 EUA

Título Original

Light of My Life

Sinopse

<div>Num futuro próximo, um vírus desconhecido exterminou praticamente todas as mulheres da Terra. As causas nunca foram apuradas e as poucas sobreviventes à estranha doença enfrentaram a captura, violação e morte. Passaram-se nove anos sobre esse trágico evento. Um pai deambula pela floresta com a sua filha de 11 anos, um dos raros espécimes femininos remanescentes. De modo a não chamar a atenção sobre si, a menina tem os cabelos curtos, veste-se, age e apresenta-se como se fosse um rapaz. Até que os seus caminhos se cruzam com um desconhecido. </div> <div>Um drama de ficção científica que marca a estreia na realização do actor Casey Affleck, vencedor do Óscar de Melhor Actor pela sua prestação em "Manchester by the Sea" (2016). A compôr o elenco estão Tom Bower, Elisabeth Moss e Affleck, que contracena com a jovem actriz Anna Pniowsky. PÚBLICO</div> <div> </div>

Críticas Ípsilon

A última mulher

Luís Miguel Oliveira

Luz da Minha Vida é um filme simples e intimista: uma história de educação. Com uma certa química, ou mesmo um certo encanto.

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Críticas dos leitores

Intimista e humanista

Cândida

Este drama pós-apocalitico é uma enternecedora história sobre o amor de um pai pela sua filha e os sacrifícios extremos a que ele se obriga. Um filme introspectivo, com uma bela fotografia, planos inspirados e excelentes interpretações.

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Magnífico

Paulo

Mais um magnífico filme e duas excelentes interpretações.. <br />Ignorem os especialistas da crítica...
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2 estrelas

José Miguel Costa

"Luz da Minha Vida" (escrito, realizado e protagonizado por Casey Affley) é um filme minimalista sobre a luta pela sobrevivência/fuga constante de um pai e a sua criança (uma rapariga que se vê na contingência de fingir-se rapaz) num amoral futuro pós-apocalíptico, semi-devastado, atingido por uma pandemia que matou quase toda a população feminina. <br /> <br />Cinematografia deste género existe às pazadas, sendo que esta "derivação morna" (carregada de lugares comuns e previsibilidade), (des)animada por um Casey Affley que (como sempre) faz de Casey Affley, não acrescenta absolutamente nada aos seus antecessores. Pelo que, apesar de se visionar sem grande frete (já que a notória falta de ritmo para um produto desta natureza é compensada por um "competente intimismo"), descarta-se com facilidade (tanto que esquecê-mo-lo dez minutos após a saída da sala de cinema).
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Obra prima

Mafalda Oliveira

Mais uma excelente representação do Casey Affleck. Uma história inovadora e muito bem explorada a relação parental.
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