O Espectro de Sharon Tate

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Terror, Drama 94 min 2019 M/16 30/05/2019 EUA

Título Original

The Haunting of Sharon Tate

Sinopse

<div>Considerada uma das grandes promessas do cinema de Hollywood durante a década de 1960, a jovem Sharon Tate casou-se, no início de 1968, com o realizador Roman Polanski, que conhecera um ano antes durante as filmagens de "Por Favor Não Me Mordam o Pescoço". A sua morte aconteceu em Benedict Canyon (Los Angeles), a 8 de Agosto de 1969, quando a mansão onde vivia foi atacada por seguidores de Charles Manson. Nesse dia fatídico, a duas semanas de dar à luz o seu primeiro filho, Sharon foi assassinada com 16 facadas, várias delas na barriga. Com ela estavam Jay Sebring, Abigail Folger, Wojciech Frykowski e Steven Parent, também assassinados. Polanski encontrava-se em Londres.  Charles Manson, o mentor intelectual das chacinas, Tex Watson, Patricia Krenwinkel, Susan Atkins e Leslie Van Houlen foram considerados culpados e condenados à morte. Contudo,  em 1972, o Supremo Tribunal da Califórnia aboliu a pena de morte e as suas penas foram comutadas em prisão perpétua.</div><div>Realizado e escrito por Daniel Farrands ("The Amityville Murders"), um filme de terror que tem como premissa os pesadelos premonitórios que alegadamente Tate tinha antes dos eventos que resultaram na sua terrível morte. Hilary Duff, Jonathan Bennett, Lydia Hearst, Pawel Szajda e Ryan Cargill assumem os papéis principais. PÚBLICO</div>

Críticas dos leitores

1 estrela

José Miguel Costa

O macabro assassinato (com requintes de sórdida malvadez) da actriz Sharon Tate (a jovem mulher do aclamado Roman Polanski, grávida de 9 meses) e mais três amigos, em 8 de agosto de 1969, numa mansão de Hollywood, levado a cabo por fanáticos seguidores da seita do serial killer Charles Manson, continua a ser uma das histórias mais negras ocorrida na meca do cinema. <br /> Por consequência, desde então para cá tem sido alvo de inúmeras e dispares abordagens cinematográficas (aguardando-se com especial expectativa a estreia do novo filme do Tarantino, no qual tal evento também é aflorado), motivo pelo qual o realizador Daniel Farrands em “O Espectro de Sharon Tate” opta por pegar na “coisa” de um modo mais “out”. Tenta parir uma espécie de triller de terror com pretensões pseudo-filosóficas (no qual “disserta sobre a inevitabilidade – ou não – do destino, e para o efeito centra o enredo nas premonições/visões que a actriz teve sobre o próprio assassinato). <br /> Todavia, tanto quis ser diferente que… saiu bosta! De facto, o filme é simplesmente ridículo, “sem ponta por onde se lhe pegue” (e o casting também não o ajudou em nada)!
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José Miguel Costa

O macabro assassinato (com requintes de sórdida malvadez) da actriz Sharon Tate (a jovem mulher do aclamado Roman Polanski, grávida de 9 meses) e mais três amigos, em 8 de agosto de 1969, numa mansão de Hollywood, levado a cabo por fanáticos seguidores da seita do serial killer Charles Manson, continua a ser uma das histórias mais negras ocorrida na meca do cinema. <br /> Por consequência, desde então para cá tem sido alvo de inúmeras e dispares abordagens cinematográficas (aguardando-se com especial expectativa a estreia do novo filme do Tarantino, no qual tal evento também é aflorado), motivo pelo qual o realizador Daniel Farrands em “O Espectro de Sharon Tate” opta por pegar na “coisa” de um modo mais “out”. Tenta parir uma espécie de triller de terror com pretensões pseudo-filosóficas (no qual “disserta sobre a inevitabilidade – ou não – do destino, e para o efeito centra o enredo nas premonições/visões que a actriz teve sobre o próprio assassinato). <br /> Todavia, tanto quis ser diferente que… saiu bosta! De facto, o filme é simplesmente ridículo, “sem ponta por onde se lhe pegue” (e o casting também não o ajudou em nada)!
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