A Correspondência

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Drama 116 min 2016 M/12 12/05/2016 ITA

Título Original

La Corrispondenza

Sinopse

<div>Amy Ryan é uma jovem universitária que trabalha como duplo de cinema e televisão. Já há vários anos que mantém uma relação secreta com o professor de astrofísica Ed Phoerum (Jeremy Irons), casado e muitos anos mais velho. Um dia, ele desaparece sem deixar rasto. Algum tempo depois, ela começa a receber mensagens suas em vários suportes: e-mail, SMS ou vídeos gravados em DVD e entregues pelo correio. Sem qualquer explicação sobre a localização dele, e determinada a perceber as suas motivações, Amy tenta descortinar os seus passos no labirinto de missivas que teimam em chegar...</div><div>Uma história de amor que conta com banda sonora de Ennio Morricone e realização e argumento do italiano Giuseppe Tornatore ("Cinema Paraíso", "A Melhor Oferta”). PÚBLICO</div><div><br /></div>

Críticas Ípsilon

Emoção sublinhada a traço grosso

Jorge Mourinha

Para A Correspondência funcionar, teria de ter havido contenção em vez de demonstração, discrição em vez de emoção sublinhada a traço grosso.

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A vida e a morte como grande maçada

Luís Miguel Oliveira

Vinte e tal anos depois de Cinema Paraíso, Giuseppe Tornatore continua a não encontrar a nota certa.

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Críticas dos leitores

Belo

Jorge Marinho

Singelo. Imediato. Nutrindo emoções numa narrativa que flui, fácil, como fácil é respirar, fácil é amar quando se ama assim. O tormento de não se ter, a negação que nos promete sobreviver... Mas, sempre a emoção que nos comanda e nos define o caminho, nem que seja a loucura ou apenas um final feliz na impossibilidade de o ser. Uma história bem contada, sem preciosismos, simples como a vida devia ser.

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Drama estupendo

Luis Norte

Fui ver este filme pois as opções que tinha em cartaz eram heróis da Marvel e filmes de animação que já ninguém aguenta. Em boa hora o fiz pois o filme é um drama delicioso, imprevisivel até ao final e uma banda sonora belissima capaz de fazer soluçar o mais rijo da sala.
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Sensibilidade tornatoriana

Jorge R.

Não há realizador como Giuseppe Tornatore para nos arrepiar na volúpia das sensações aqui no contexto do mundo digital que pode também ele ser instrumento do belo. Grande aplauso para GT mais uma vez injustiçado por LMO.
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Para além da morte

José Manuel Borralho

A morte é o instante. O antes foi a paixão, os momentos a dois, a adoração mútua. O depois foi a inteligência ao serviço da preocupação. Obrigado pelo que deste, sê feliz!
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