A Senhora da Furgoneta
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Comédia Dramática
104 min
2016
M/12
17/03/2016
GB
Título Original
Realizado por
Elenco
Sinopse
<p><span style="line-height: 1.6em">A senhora Shepherd vive na sua velha furgoneta há já vários anos. Com um passado atormentado e um génio rezingão e misantropo, ela acaba por estacionar a sua viatura no quintal do escritor e argumentista britânico Alan Bennett. Mas o que era suposto ser temporário vai prolongar-se durante os 15 anos seguintes e, apesar do temperamento difícil da velha senhora, os dois vão criando fortes laços emocionais que se transformam numa amizade profunda. Aos poucos, Bennett vai conhecendo o seu passado difícil e as razões que a levaram àquele lugar.</span><br /> <span style="line-height: 1.6em">Com realização de Nicholas Hytner (“A Loucura do Rei George”, “Muito Mais Que Amigos”) segundo um argumento do próprio Alan Bennett, onde relata a sua experiência com a senhora Shepherd. O elenco conta com Maggie Smith, Alex Jennings e Jim Broadbent, entre outros. PÚBLICO</span></p>
Críticas Ípsilon
A sem-abrigo de nariz empinado
Mesmo com a grande Maggie Smith, A Senhora da Furgoneta podia ser um telefilme que não se perdia nada.
Ler maisCríticas dos leitores
filme que "acorda"
Paula
Vi hoje o filme. É tocante, humano e muito mais... <br />Não concordo com o género comédia? nunca! demasiado sério... <br />Vi no corte inglês e estive para sair, pois uma Sra. ria constantemente... ainda bem que era a única. É um drama humano, passamos por pessoas assim todos os dias e já ninguém "sente nada"... <br />Excelente filme, excelente actriz e triste vida esta...Muito bom.
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Uma personagem inesquecível
Yolanda Gonçalves
Uma filme baseado numa obra do dramaturgo inglês Alan Bennett com carácter autobiogáfico passado em Camdem Town (onde ele viveu) nos anos 70. O próprio Bennett estabelece uma ligação afectiva improvável com uma sem-abrigo que vive numa furgoneta do seu quintal durante 15 anos. Relação que vem pôr em causa a sua vida solitária de uma homossexualidade não assumida. Algumas fragilidades não ofuscam a qualidade de representação sobretudo da extraordinária Maggie Smith.
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