O Livro de Eli

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Western, Thriller 117 min 2010 M/16 11/03/2010 EUA

Título Original

Sinopse

Eli (Denzel Washington) é um viajante com um único propósito em mente: proteger um livro sagrado e levá-lo ao seu longínquo destino pois nele reside a esperança de um futuro para humanidade. Na sua travessia por um país transformado em deserto, após uma catástrofe a nível planetário, o caminho de Eli vai cruzar-se com todo o género de pessoas que, tal como ele, lutam pela sua vida e a quem lhes apenas resta a sobrevivência a cada dia. Mas ele é um guerreiro com poderes extraordinários capaz de lutar até com os mais temerários e perigosos fora-da-lei e nada o fará vacilar no seu objectivo. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

O Livro de Eli

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

Imperdível!!

Nelly Santos

Adorei o filme... É quase um "Warterworld" em terra, mas muito superior. Os valores a que apela, apesar de previsíveis, pois desde que vi o trailer, fiquei com a quase certeza de que o livro em questão era a Bíblia, que quer queiram quer não continua a ser o livro dos livros, acabou por me surpreender de forma agradável o facto de estar em braille. Apesar e parecer mais um mero filme de acção acaba por ser muito mais do que isso. Recomendo!!!!
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Imperdível!

Abel Varandas

"Desaparecerão os céus e a terra, mas as minhas palavras não desaparecem", Jesus Cristo, Soli Deo Gloria
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A ver...

Maria Filomena Correia

Este é um filme que todas as pessoas deveriam ver. É urgente um alerta para que se leia a Bíblia e se tenha como muito sério os seus ensinamentos...
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Interessante QB.

MK

Mais um filme aonde a temática do Apocalipse sobre o planeta terra está de volta (inexplicável, aliás, a razão do mesmo), o que já começa a ser recorrente nos dias de hoje (exploração ou novo filão do receio do fim do mundo). Apesar disso a história está bem construída e aborda uma vertente que não cai tanto no exagero pirotécnico que foi o filme “2012” e vai ao encontro da missão de um homem que atravessa uma série de obstáculos para chegar ao destino final e ai "revelar" a sua missão. O desempenho dos principais actores é razoável (não se podia esperar menos de Denzel Washington e Gary Oldman) mas é na fotografia do filme que está a mais-valia do mesmo. No meu ponto de vista está soberba a imagem e os tons adoptados. 3*
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Água potável

Raúl Reis

Sempre que aparece mais um filme apocalíptico, uma história sobre o fim do mundo, a minha primeira reacção é de dúvida. Nos últimos dois anos eles são tantos que começam a cansar. A última visita de um filme assim aos ecrãs luxemburgueses foi o excelente “The Road”. Mais uma vez tive de engolir as minhas inquietudes e admitir que “The Road” fundia várias obras do género, acrescentando-lhe interpretações brilhantes dos principais actores e um enredo complexo e de grande força psicológica. “The Book of Eli”, tal como “The Road”, não se situa num futuro muito distante – o que ajuda à credibilidade da história. Um homem viaja através de ruínas daquilo que em tempo foram ruas norte-americanas. As cidades estão vazias, a estradas destruídas e fica-se com a impressão de que tudo ardeu. A civilização, tal como a conhecemos hoje, desapareceu e quem detém o poder são “gangs” que disparam primeiro e perguntam depois. A personagem que acompanhamos é Eli (Denzel Washington), um guerreiro que procura a paz. Ele defronta quem lhe aparece pelo caminho para defender um ideal. Eli vai cruzar Carnegie (Gary Oldman), um homem que controla uma região e um grupo de bandidos. A principal actividades desta banda armada é aumentarem o seu poder e obterem o máximo de produtos e, sobretudo, água, que é uma raridade... Eli caminha para oeste. Não se sabe bem porquê, mas ele quer chegar ao oeste, acompanhado do seu livro que lê incessantemente. Tal como o pai e o filho de “The Road” procuravam o caminho para o sul, Eli só se preocupa com a sua romagem que o levará até na direcção de um ponto cardeal. Eli cruza Solara (Mila Kunis), a filha adoptiva de Carnegie. A jovem vai ter um efeito estranho no guerreiro que descobre que, afinal, é um ser humano e não só um “missionário” com um único objectivo. Solara começa a descobrir que vive uma espécie de escravidão nas mãos do seu pai adoptivo; Carnegie utiliza-a para manipular os seus homens e manter o sensível equilíbrio que lhe dá o poder. A força do filme dos irmãos Hughes (Albert e Allen) está nas subtis frases que aparecem aqui e ali ou nas atitudes de algumas personagens. Os actores – de qualidade e aparentemente motivados – contribuem muito para tornar “The Book of Eli” mais interessante. Mas o filme tem também defeitos: as cenas de acção exageradas em que Eli ou outras personagens têm força quase sobrenatural. Eli passeia-se de faca na mão e quase a ninguém lhe manda um tiro; a ideia ocorre aos maus da fita só lá para o final...
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