21 Gramas

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Drama 125 min 2003 M/16 29/01/2004 EUA

Título Original

Sinopse

Dizem que todos perdemos 21 gramas no momento da nossa morte. Será esse o peso da alma? Último filme de Alejandro González Iñarritú (realizador de "Amor Cão"), esta é a história de três pessoas cujas vidas se cruzam. Paul Rivers (Sean Penn) é um matemático que ama perdidamente a mulher. Christina (Naomi Watts) é uma dona de casa de classe média, com duas filhas, que vive feliz com o marido. E Jack Jordan (Benicio Del Toro) é um ex-presidiário que encontrou na fé a força para fundar uma família. Um acidente junta os três e muda radicalmente as suas vidas. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Sem um grama de sentimento

Mário Jorge Torres

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21 Gramas

Luís Miguel Oliveira

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Ecos eastwoodianos

Kathleen Gomes

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Críticas dos leitores

Borderline

eva

Este é um daqueles filmes "estranhos" que nos faz alguma confusão, nos impressiona pelo menos, muito, e que nos faz esperar até que as peças do "puzzle" completem a imagem final. Eu gosto particularmente deste género de filmes. No fundo são bastante mais parecidos com a nossa vida - se a tivermos como um "puzzle" que se vai completando, com erros e/ou com êxitos, com o desespero das surpreas que não queremos ter, com o que vier, com a capacidade ou não de chegar aos limites das coisas... Pode ser incómodo justamente pela facilidade de indentificação - a menos que estejamos cegos e/ou desprovidos de coragem. E depois o tema central, a doação de orgãos, ao que pode levar... Achei muito bom. Isto para além de ter um Sean Penn impecável, para mim numa das suas melhores actuações. É isso, vão ver! É preciso saber aguentar.
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Crítica

Dinis Pires

Quem esteja à espera que, com um elenco tão grandioso e com mais meios para fazer um bom filme, o realizador consiga suplantar a grandiosidade de "Amor Cão", está levemente enganado. O tipo de filme é idêntico mas peca no argumento. Dando cinco estrelas a "Amor Cão", tenho de dar quatro a "21 Gramas", não sendo casmurro como os críticos do jornal. Nesses não se pode confiar devido ao facto de não haver um método científico na crítica cinematográfica, que não passa do gosto do crítico em questão. Se não, não víamos um a dar zero à "Paixão de Cristo" e o outro cinco; é ridículo. Só posso dizer que o conceito deste filme é original (argumento), interessante e impressionante, e as representações estão fabulosas. Pouco mais interessa num filme que o argumento e as representações, pelo menos para o grande público.
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Incrivelmente impressionante!

Ana Raquel Fortunato

Claramente, é um filme não aconselhável a pessoas sensíveis. Confesso que até eu... No fim, fica-se com a sensação de que tudo aquilo se passou connosco e valorizamos ainda mais a vida de cada ser humano. É um filme a ver e não entendo porque teve tão poucas nomeações. De um notável argumento, é um filme a reter e daria uma excelente adaptação literária.
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Um filme bem conseguido

Miguel Duarte

Mais uma vez, penso que os criticos não devem de ver os mesmos filmes que eu. Será que o que eles viram foi o "Branca de Neve" do falecido João Cesar Monteiro ou o "Aniki Bóbó" do Manoel de Oliveira? Porque este é um filme bem conseguido.
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Deus sabe quando um único cabelo se mexe

Rui Rodrigues

Deus: a Janela das explicações para tudo o que está para além da capacidade lógica da compreensão ou aceitação, sendo esta última o caminho doloroso a percorrer pelas três personagens principais, aliás, pelas três sólidas interpretações. A vida não hesita em confrontar-nos com imprevistas más circunstâncias, restando somente a força que nasce da mais pura essência humana, na caminhada para as superarmos.
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Um bom filme

Luis Coelho

Será que um bom filme não pode ser apenas um bom filme porque gostámos dele? Não basta a um bom filme estar bem feito? Será que a cena do "suicídio" não é possível? Um filme é aquilo que interpretamos - Paul nunca quis matar ninguém, apenas quis fazer algo pelo seu "coração"!
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Valores errados

Pedro Carvalho

Infelizmente, hoje em dia, qualquer filme que contenha muitas cenas de violência e em que as personagens tenham vidas amarguradas e difíceis é considerado um bom filme, um filme de culto. "21 Gramas" é um mau filme - é demasiado longo, o argumento é completamente inócuo e vive de cenas violentas que poderiam ser perfeitamente dispensáveis. Saliento o absurdo completo que é a cena em que o Sean Penn dá um tiro no coração. Por amor de Deus, será que naquela situação, em que a mulher que ama está a lutar com um homem que ele próprio pensou em matar, alguém tomaria a decisão de suicidar-se? Ridículo. Um filme penoso, pretensioso e que não vale cinco euros. Mais valia ter comido um bitoque!
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A vida

IFL

"21 Gramas" mostra-nos a vida de uma forma cruel. Os eventos do dia-a-dia que por vezes nos escapam, aqueles que pensamos que nunca nos acontecem a nós, estão aqui muito bem representados. A interligação entre três vidas completamente diferentes que após o acidente acabam por viver com os seus sentimentos de culpa, revolta e agradecimento, acabando a vingança como sendo o meio de absolvição e redenção. A forma como o realizador nos leva a passear entre os vários sentimentos de cada personagem é genial.
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Excessos

RM

Este filme é excessivo: na duração, no argumento, na representação. Demasiado intencional. Quanto à descrição feita no cartaz, os Rivers não são felizes. A personagem interpretada por Sean Pean não ama a mulher. A relação deles, assim como ele próprio, está a morrer e não tem redenção. Assim como o novo coração de Rivers nao o salva, um filho também não prolongará a vida da sua relação.
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Uma fraude

Alfredo Costa

Considero este filme como um dos mais chatos que vi em toda a minha vida. Foi de facto penoso vê-lo até ao fim, e acho que só o fiz porque estava acompanhado. Passo a explicar-me. O filme é ambicioso, o seu tema parece ser nem mais nem menos do que o facto mais importante da vida: a morte. No entanto mostra-se absolutamente incapaz de ir além dos mais vulgares lugares comuns, com um enredo e diálogos dignos de uma telenovela mexicana (passo o trocadilho). Tudo tão previsível, tudo tão chato. E claro, a fraude está em querer fazer deste filme feito de nada um grande filme de autor, embrulhando-o num esquema narrativo em espiral de tempo, algo aliás muito em moda, além de sermos presentados com outros exibicionismos técnicos cuja designação desconheço. Enfim, um filme muito pretencioso. Fazer filmes excelentes como "Elephant" sobre a vida/morte, narrados de forma não linear, não é para qualquer um...
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