Eu, Robot

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Acção, Ficção Científica 120 min 2004 M/12 02/09/2004 EUA

Título Original

I, Robot

Sinopse

2035, os humanos estão cada vez mais dependentes das máquinas, usando robots para várias funções. O polícia John Spooner (Will Smith) investiga, com a ajuda da especialista em psicologia dos robots Drª Susan Calvin, a morte do Dr. Alfred Lanning, que trabalhava na U.S. Robotics. O principal suspeito parece ser um robot chamado Sonny. E se isso se confirmar significa que os robots terão descoberto uma forma de violar as leis da robótica que os impede de fazer mal aos seres humanos. Nesse caso nada os poderá travar na conquista do mundo. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Imensa desilusão

Vasco T. Menezes

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Críticas dos leitores

The Second Renaissance revisitado

Dj_Damn

Quem conhece o mundo Matrix saberá do que é que eu estou a falar. "The Second Renaissance" é um anime de excelente qualidade que faz parte do DVD Animatrix. A base da história deste filme, "I, Robot", tem muitos pontos de contacto com este anime. Ambas as narrativas se desenrolam num futuro onde as máquinas convivem, lado a lado, com os humanos, substituindo-os em muitas das tarefas diárias, sendo que existe também a revolta dos robots contra os seus mestres humanos. Como sou fã deste tipo de filmes fui logo ver o filme, só que ao contrario do anime, este filme não me supreendeu muito. De facto os efeitos especiais são fabulosos, o audi também é fabuloso, contudo falta-lhe inovação! Vê-se que existiu o esforço para se contruir um flme que não vivesse só de efeitos especias, contudo os diálogos e o desenrolar da narrativa não são inovadores e também penso que as capacidades do Will Smith, nomeadamente para a comédia, não foram tão bem exploradas como noutros filmes, como no "Dia da Independência". Em suma é um filme mediano, sem nada de novo para o género da ficção cientifica.
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Hollywood 1 - 0 Asimov

António Louro

Tendo lido practicamente toda a obra de Isaac Asimov, era com alguma expectativa que esperava por este filme. No entanto de Asimov apenas um pequeno odor... O nome do filme, as três leis da robótica e pouco mais. Do Asimov ficcionista social nada. Do Will Smith actor menos ainda. De Hollywood muito. E do pior. Não que o filme seja muito mau. Não é. Se o compararmos com os outros que têm saido nos ultimos anos, não é dos piores. É mediano. Completamente mediano. Dá sempre a sensação que o realizador quis agradar aos amantes da ficção cientifica sem deixar para trás os admiradores dos filmes de acção. E comprometeu um filme. Para terminar... Onde está o Will Smith do "6 Graus de Separação"? Quero-o de volta....
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Grande filme

João Pedro

Este é daqueles filmes que tem grandes probabilidades de agradar a um vasto leque de públicos. O facto de conjugar acção com temáticas filosóficas - a eterna questão "O que é o Homem?" - permite isso mesmo. Considero, portanto, que este é um dos melhores filmes do género. Ao questionar a corrente positivista do domínio absoluto da Ciência, este filme faz-nos pensar sobre os cuidados que devemos ter com todo este desenvolvimento tecnológico. Por outro lado, permite-nos uma aproximação à nossa própria essência: o eterno contraste entre emoções e razão. Tudo isto, com boas doses de entertenimento puro. Enfim, acho que só se dispensava o ar de "eu-sou-bom-e-tenho-razão" de Will Smith.
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Espectacular!

Carlos Oliveira

Filme muito agradável de ver. Aconselho! Bons efeitos especiais, espectacular!
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Já vi isto em qualquer lado!

Pedro Lopes

Este filme futurista apresenta uma história já muitas vezes utilizada em muitos outros filmes do género, deixando bem patente uma grande falta de imaginação. Sem contar com os "spots" publicitários a uma marca de automóvel conhecida que povoam grande parte do filme, este está bem conseguido a nível de efeitos especiais embora, nos dias de hoje, todos nós já estejamos habituados a esta tecnologia. O problema é a história, pois quem for ao cinema ver "I, Robot" fica facilmente com a sensação de que já viu meia dúzia de filmes idênticos.
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Um bom divertimento

Dragão Azul

Melhor do que as expectativas. O argumento é bem urdido, a um nível bem superior ao que é comum nos "blockbusters" de Verão. Os efeitos especiais e cenografia são de excelente nivel, e o Will Smith é menos aborrecido do que o habitual. A "belle du jour" é isso mesmo, e dois personagens deliciosos são a avó e principalmente um robot de nome Sonny... No fim do filme, ficamos com a sensacão de um mínimo divertimento, sem nos sentirmos defraudados como em "Men in Black II", mas depressa nos esquecemos dos detalhes.
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Nham nham nham

Pedro Silva Maia

Eu admito... sou suspeito. Fui ver 25 vezes o filme "Matrix", 14 o "Matrix Reloaded", 20 o "Revolutions", 10 o "T3" e umas 15 o "I.A.". Mas pronto, mesmo os suspeitos têm direito à sua defesa ;) Acho este filme mais próximo de "I.A." do que de "T3". O que me leva a opinar nesse sentido é o facto de o Robot "modificado" estar presente ao longo do filme a reflectir sobre os problemas de "ser" algo (alguém?) de que os seres humanos podem dispôr a todo o momento. O grande problema é que o filme tem uma agenda de "summer-flick" para cumprir e por isso qualquer distracção do lado humano pode-nos levar a ser injustos para com este filme. Cumprida a agenda (os tais 50* de acção alucinante da praxe, tal como "MIB" ou "Bad Boys II") o filme tem momentos de profunda reflexão, em que o Robot se vai apercebendo da sua condição, reflectindo sobre o mundo que o criou - organizado mas que parece incapaz de se auto-organizar -, e o final é surpreendente, uma lufada de ar fresco nos finais deste tipo de filme, muito superior àquilo que é o dilema central da série "Terminator" e muito mais na linha do final do "I.A.".<BR/><BR/>A ver, a ver, a ver, a ver.
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Nham nham nham

Pedro Silva Maia

Eu admito... sou suspeito. Fui ver 25 vezes o filme "Matrix", 14 o "Matrix Reloaded", 20 o "Revolutions", 10 o "T3" e umas 15 o "I.A.". Mas pronto, mesmo os suspeitos têm direito à sua defesa ;) Acho este filme mais próximo de "I.A." do que de "T3". O que me leva a opinar nesse sentido é o facto de o Robot "modificado" estar presente ao longo do filme a reflectir sobre os problemas de "ser" algo (alguém?) de que os seres humanos podem dispôr a todo o momento. O grande problema é que o filme tem uma agenda de "summer-flick" para cumprir e por isso qualquer distracção do lado humano pode-nos levar a ser injustos para com este filme. Cumprida a agenda (os tais 50* de acção alucinante da praxe, tal como "MIB" ou "Bad Boys II") o filme tem momentos de profunda reflexão, em que o Robot se vai apercebendo da sua condição, reflectindo sobre o mundo que o criou - organizado mas que parece incapaz de se auto-organizar -, e o final é surpreendente, uma lufada de ar fresco nos finais deste tipo de filme, muito superior àquilo que é o dilema central da série "Terminator" e muito mais na linha do final do "I.A.".<BR/><BR/>A ver, a ver, a ver, a ver.
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Eu, Robot

Márcio Lima

Muita acção, tecnologia, Will Smith no seu melhor... acho que puderemos esperar um grande filme... Agora precisamos é que estreie brevemente!
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Eu, Asimov

Pedro Silva Maia

"Eu, Robot" está muito mais próximo de "AI" de Steven Spielberg do que de "The Bicentennial Man" de Chris Columbus, em grande parte pela ideia de "Dark Tale" que Proyas e Spielberg tiveram para o filme e a obsessão de Chris Columbus em arrancar cada gota de "feel good movie" que o conto de Asimov tinha para dar sem ligar às ligações fundamentais da história e negligenciando todos os "pontos morais" desta, tal como a luta pelos direitos cívicos, bem patente no conto de Asimov. Sendo que ambas as histórias se passam num futuro em que a interacção entre homem e máquina se tornou muito mais flúida, a naturalidade com que Alex Proyas, viajante pelo submundo da psique humana, toma conta deste filme é simplesmente fabulosa. Os filmes inspirados em contos de Asimov alinham pela bitola dos grandes orçamentos ("AI" 75, "Bicent" 110, I, "Rob" 100) e atraem "casts" batante completos e sólidos. Ora isto parece-me natural numa atmosfera normalmente saturada por criaturas virtuais e por efeitos especiais.<BR/><BR/>De notar que Will Smith continua a ser o nosso "perseguidor favorito". Em quase todos os seus filmes ele persegue impiedosamente indivíduos com dilemas morais, aqui com uma fraca vinculação racista (quase não está presente ao longo do filme), assim como em "Men in Black" ou em "O Dia da Independência", o seu maior "blockbuster", alienígenas (e o que é um robot senão um Outro incompreensível e estranho?).<BR/><BR/>Alex Proyas notou que é isto que as audiências querem de Will Smith, o seu enovolvimento acidental, a sua resposta mordaz e humorada, e talvez ele seja (juntamente com Johnny Depp, mas este é mais experiente no burlesco) o único actor neste momento habilitado para sacar risos de uma atmosfera tão negra como é aquela que surge da interpretação apocalíptica que Proyas faz do Universo de Asimov. "I, Robot" usa todos os mecanismos de revelação de Asimov, por isso para quem já leu as obras "Robot Completo I e II", o filme a partir de meio será bastante previsível (especialmente para quem leu os contos "Um homem invulgar" e "Pensa".<BR/><BR/>Mas vamos aos factos: "I, Robot" vai estrear numa péssima altura nos EUA. "Spider-Man 2", apesar de estar a revelar muito menos gás que o primeiro filme e muito menos ainda que "Shreck 2", é uma ameaça e certamente provocará mossa no BoxOffice esperado para "I, Robot", assim como provocou na mega-produção de Jerry Bruckeimmer este fim-de-semana ("Rei Artur", mais um filme de Idade Média com contornos rock e heavy metal/gótico). Assim, será de esperar que o filme atinja bons resultados mas não aqueles que seriam de esperar de um "blockbuster" de Will Smith. De salientar que Alex Proyas também tem andado bastante afastado dos lugares cimeiros da produção americana e tudo dependerá da forma como conseguiu manter intactas as ligações da amalgáma de contos.<BR/><BR/><BR/>De salientar que "I, Robot" não é um conto de Asimov. "I, Robot" foi um conto lido por Asimov que o inspirou a escrever o seu primeiro conto, da autoria de Ted Roberts ; )
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