O Dia Depois de Amanhã

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Ficção Científica, Drama 124 min 2004 M/12 27/05/2004 EUA

Título Original

The Day After Tomorrow

Sinopse

Jack Hall (Dennis Quaid) é um especialista em meteorologia que percebe que o aquecimento global do planeta poderá estar à beira de provocar uma catástrofe climatérica abrupta e com consequências gravíssimas. Hall tenta avisar as autoridades, mas é tarde demais. Tornados começam a devastar Los Angeles, neva pela primeira vez em Nova Deli, blocos de gelo avançam no Antárctico. É uma nova idade de gelo prestes a começar. E uma das primeiras cidades a ser afectada será Nova Iorque, onde o filho de Hall se encontra numa biblioteca com os amigos, enquanto lá fora a cidade começa a ficar inundada e as temperaturas descem vertiginosamente. <br />REalizado por Roland Emmerich, foi nomeado para o Saturno de melhor filme de ficção científica. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

A América na idade do gelo

Ana Navarro Pedro

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O mundo ao invés

Mário Jorge Torres

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O Dia Depois de Amanhã

Vasco Câmara

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Críticas dos leitores

Dispensável

Dragão Azul

Um nadinha melhor que o filme anterior - "Independence Day" - deste realizador alemão convertido as "wizardries" das grandes produções americanas, mas sem entusiasmar. Aqui e ali encontram-se algumas deixas bem esgalhadas - como a sequência sobre as multidões de refugiados norte-americanos para o México. A "analogia" do personagem do vice-presidente americano com o "Dick Cheney" da administração Bush arranca sorrisos condescendentes nesta nossa Europa contaminada de anti-americanismos chiques. Se tivesse sido mais insistente, Emmerich ainda teria recebido uma menção honrosa em Cannes....
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Excelente!

F.C.P.

Um filme que retrata o que pode acontecer daqui a uns anos!Muito bom.
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O Bom Blockbuster

JPT

É um blockbuster. É um filme-catástrofe. É um desfile de CGI, feito para render mais do que os milhões de doláres que custou. E, por incrível que pareça, não é nada mau. A história estica até aos limite as estreitas fronteiras deste género de filmes (tem a coragem, por exemplo, de excluir qualquer "comic-relief" ou de não nos dar um "happy-end"). A imaginação visual, a qualidade sonora e a banda sonora são do melhor e os desempenhos dos actores (poucos para um filme-catástrofe, felizmente) é exemplar. E sobra, ainda, o atrevimento de fazer um blockbuster com uma agenda "liberal", que pôs a falar de erros científicos (num filme de ficção!) aqueles que com igual fervor negam a realidade científica do efeito de estufa. Nada mau para um filme de Verão.
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Mais uma americanada

cajarana

Fui ver o filme e fiquei muito desiludido, porque não passa de mais uma americanada.
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Um filme muito giro e interresante

Lisa

O filme é um espectáculo, os efeitos são óptimos.
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O melhor filme

Bruno Sousa

Para mim, foi o melhor filme que alguma vez vi, quer a nível da história propriamente dita como a nível de efeitos especiais, que desde já digo que são muito bons e realísticos. Aconselho vivamente aos apreciadores da "7ª arte" que o vão ver. Vão ficar bastante surprendidos, pois é um excelente filme.
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Simplório

Valdemar de Sousa

Filme simplório, que agarra no espectacular e sem limites de recursos financeiros. Talvez por esta última característica pareça um filme bem "arranjado", mas não tem garra e é pouco consequente.
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Podia ser um grande filme

Hugo Oliveira(referee)

O filme é bom e tinha todas as potencialidades para ser um dos filmes do ano, porém perde-se constantemente em lições exageradas de moralismo e até mesmo, para não variar, no pró-americanismo. Vale como entretenimento, pela história, até mesmo para nos sensibilizar para o perigo de acharmos que mandamos na natureza, mas esgota-se aí.
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Mais um filme oco

Nuno

Roland Emmerich, o tal "realizador alemão de filmes sem alma sobre a hiper-potência americana" voltou a fazer das suas. Conseguiu voltar a fazer um filme tão mau como o "Dia da Independdência" ou "Godzilla", o que é, no mínimo, espantoso. Quase nada neste filme se aproveita. A tentativa de explicação científica é absolutamente ridícula, tão ridicula como o próprio cataclismo a que tenta dar explicação. As personagens são tão planas e superficiais, com todos os clichés já vistos, revistos e gastos vezes sem conta, que não permitem levar a sério qualquer investida dramática do enredo. Nem mesmo as artimanhas utilizadas pelos personagens para sobreviverem a tamanha catástrofe possuem qualquer originalidade e tropeçam em incoerências grosseiras, só para poder oferecer um espectáculo de circo. O problema é que nem pela espectacularidade o filme entusiasma: os bons efeitos especiais já não surpreendem para quem viu produções de épicos recentes, as cenas de grande dimensão são previsíveis e a destruição em massa não consegue, só por si, prender a atenção do espectador.<BR/>Mesmo assim, todo este vazio seria suportavel se o fime possuísse a tal badalada abordagem socio-ambiental. De facto, aborda ao de leve o tema num par de diálogos, mas não pretende nunca tomar uma vertente de questionar os valores ou opções americanos. Poderia escolher ser um bom drama social, instigando à auto-crítica, mas não escolhe, prefere ser um circo com truques em segunda mão, com umas lambidelas acidentais no assunto do abuso do planeta. <BR/>Este filme oco não é de estranhar se olharmos para a quantidade de filmes ocos que fazem parte do currículo deste realizador. O que é de estranhar é o galhardete de "Recomendado pelo Cinecartaz", habitualmente certeiro, mas desta vez incompreensível.
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O dia depois do quê?

Carla Mascarenhas

Fraco. Havia meios humanos e técnicos para ser bem melhor. Era Glaciar em seis dias, depois volta tudo ao mesmo, o pai à procura do filho metade do filme... escusado. Argumento a deixar muito a desejar... Até o "Dia da Independência", realizado há não sei quantos anos, deixa este a um canto.
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