Master e Commander - O Lado Longínquo do Mundo

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Guerra, Drama 138 min 2003 M/12 28/11/2003 EUA

Sinopse

Uma superprodução, de Peter Weir, criada à imagem dos grandes épicos navais da idade de ouro de Hollywood. A Academia gostou e nomeou a obra para dez óscares, em categorias técnicas mas também nas de melhores realizador e filme. De fora, ficou Russel Crowe, que se entrega de corpo e alma ao papel de comandante britânico de um vaso de guerra, no século XVIII. Ele é o intrépido capitão Jack Aubrey. Quando é atacado por um poderoso navio da armada francesa, ficando a maior parte da guarnição ferida e a embarcação gravemente danificada, Aubrey vê-se obrigado a escolher entre o dever e a amizade. Para capturar o seu adversário terá de atravessar dois oceanos numa aventura que o destruirá ou o entronizará. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

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Nem carne nem peixe

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Críticas dos leitores

Magnífico

C .P.

Um filme merecedor de alguns Óscares.
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Pior filme do ano

João Maurício

É triste ver um filme destes dentro dos melhores do ano, quando na verdade tem um dos argumentos mais forçados que já tive oportunidade de presenciar. Quase que dá para adormecer, tirando a parte dos efeitos especiais, que parecem cada vez mais relegar para segundo plano a mensagem e o conteúdo do filme... que neste caso não existe!
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Uma porcaria

Migas

Este filme não tem moral nem nada. É uma porcaria pegada. Não vos aconselho a ir ver este filme.
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Mestres da grande aventura

J.P. Tomás

Patrick O'Brian (1914-2000) é um peso-pesado no mundo das letras anglo-saxónico. Os 20 volumes ao longo dos quais narrou as aventuras de Jack Aubrey e Stephen Maturin são reputados entre os melhores romances históricos da actualidade; ao mesmo tempo aventuras de grande fôlego e reconstituições minuciosas da vida na Royal Navy na passagem do século XVIII para o XIX - sem erros de facto e com uma legião fanática de seguidores. Adaptar ao cinema dois daqueles volumes era o peso sobre os ombros de Peter Weir. Isto é, realizar uma reprodução histórica precisa e uma produção que ombreasse com os clássicos da grande aventura. O resultado final é excepcional. Com premissas muito mais exigentes que "Braveheart" ou "Gladiator" – designadamente o facto de 90 por cento da acção decorrer dentro de um navio – consegue uma obra superior, se não, obviamente, em excitação, certamente em emoção. Sem uma cedência às exigências actuais do "cinema de acção", sem clichés (senão os que, desde Homero, nos apaixonam), baseado em exemplares valores de produção e em actuações que, de Crowe e Bettany até ao mais anónimo marujo nos mergulham nas personagens, Weir faz-nos embarcar no HMS Surprise e nos humores, medos e aspirações dos seres humanos que habitam o mundo de O'Brian; um que ondula, precário, entre as trevas da superstição e o alvor da era do conhecimento, por amor à Pátria, à Aventura e ao Mar.
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