Amigos do Alheio

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Drama, Comédia 116 min 2003 M/12 10/10/2003 EUA

Título Original

Matchstick Men

Sinopse

Roy (Nicolas Cage) e Frank (Sam Rockwell) são dois vigaristas que se consideram os melhores ladrões do mundo e conseguem levar sempre a cabo os seus golpes. Mas a vida privada de Roy não é tão bem sucedida como a sua vida "profissional": é obsessivo, compulsivo, sofre de agorafobia e não se relaciona com quase ninguém. É aí que aparece alguém que vai destabilizar ainda mais a sua vida pessoal: Angela, uma rapariga de 14 anos que ele nem sequer desconfiava que existia e que clama ser sua filha. <p/>PUBLICO.PT

Críticas Ípsilon

Amigos do Alheio

Kathleen Gomes

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Um Casal (im)Perfeito

Vasco Câmara

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Críticas dos leitores

Cage brilha uma vez mais!

Lélia Madeira

"Amigos do Alheio" vale a pena ver, quanto mais não seja pela excelente interpretação de Nicolas Cage, que mais uma vez não desilude os fãs. Brilhante, simplesmente brilhante!De destacar, também, a fotografia e a surpresa no final...O resto talvez seja um pouco "déjà vu"...
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Um filme que merece ser visto

Luthor

Um filme que, à partida, parece ser uma comédia "pastilha elástica", afinal torna-se num filme com alguma profundidade dentro da simplicidade. Sem ser um grande filme (longe disso) entretém com um pouco mais de profundidade do que os filmes americanos do genéro.
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Comédia de rotina

Luís Mendonça

"Amigos do Alheio" é a primeira incursão de Ridley Scott pelo género da comédia e é, já, um dos fracassos da sua extensa carreira, que inclui filmes como "Blade Runner" ou "Alien". Uma colagem desinspirada e insonsa de "As Good As it Gets" de James L. Brooks com "House of Games" de David Mamet, que resulta na história de um homem doente e aldrabão que descobre uma cura, graças ao amor recente pela sua filha. Um filme que começa a um ritmo satisfatório mas que se vai afundado numa enjoativa e totalmente despropositada lição de moral: a sentença banal de "o crime não compensa" já foi explorada de forma bem mais imaginativa em filmes como "Fargo" ou "A Simple Plan". Mas, neste caso, devemos falar de uma comédia "light" que pretende divertir e injectar, a quem o veja, bom senso. Actos de má-fé levam-nos à ruína, é a tese defendida por Ridley Scott. Realmente, "Amigos do Alheio" não é mais do que uma daquelas comédias de rotina, que não vêm acrescentar absolutamente nada à Sétima Arte. Outro dos aspectos negativos a assinalar é a realização primária de Scott: ele vai preenchendo o tempo com presságios e mensagens subliminares que põem a nu o final do filme, não conseguindo despertar em nós uma única emoção. Um realizador que se mostra igualmente inseguro ao conduzir-nos bruscamente até um "happy end" tirado a ferros. Os actores têm interpretações medianas e Nicolas Cage, apesar do seu incontestável valor, não tem mais do que uma interpretação competente. "Amigos do Alheio" é um filme insignificante, uma obra menor de Ridley Scott.
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Filme Excelente

Rui Silva

Não me venham com tretas este filme é excelente. O Sr. Critico do Público diz que o Ridley Scott só se preocupa com superfícies. E eu digo pois preocupa, porque superfícies é tudo o que há para mostrar. As obsessões do personagem do Nicholas Cage são superficiais porque é assim que se comporta uma pessoa obssessiva. A limpeza das superfícies, a perturbação da calma, as folhas a flutuar na piscina. O que o filme mostra é a obsessão e por detrás dela não há nada, porque a obsessão é tudo o que existe. Não há profundidade no personagem do Nick Cage porque ele é todo consumido pela osessão. Só no momento em que ele começa a ter algum envolvimento emocional (com a "filha") é que ele descobre outras dimensões na sua vida. É nessa altura é que ele deixa de ser unidimensional. É também nessa altura que o Ridley Scott deixa de usar os truques de luz e som, porque estes só servem para ilustrar o estado de espírito obsessivo do personagem. Naturalmente superficial porque quando está nesse estado o personagem só existe para as superfícies e para nada mais. Esta ilustração lembra-me um pouco a ilustração das "trips" no "Trainspotting". Tudo o que mostravam era o bem-estar imbecil daquela gente porque tudo o que existia para aquela gente era exactamente esse bem-estar imbecil. Aqui é a obssessão pelas superfícies. E por isso, o filme é superficial. E excelente. Os Srs. Criticos que aprendam a ver cinema antes de virem para aqui arrotar postas de pescada, ok? Bando de totos!
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