O Grande Ditador + Charlot nas Trincheiras

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Comédia 123 min 1940 M/12 26/08/1999 EUA

Título Original

Sinopse

Uma sátira burlesca de Charles Chaplin a Hitler e ao nacional-socialismo, apesar de o realizador mais tarde ter declarado que, se na altura da rodagem tivesse ideia da verdadeira extensão das atrocidades nazis, nunca poderia ter gozado com tal insanidade homicida".

O filme, rodado em segredo no final da década de 1930, estreou-se nos EUA em 1940, em plena II Guerra Mundial e foi banido, pelo próprio Hitler, da Alemanha e de todo o território ocupado. A história tem como protagonista um soldado-barbeiro de origem judia que, no final de uma batalha, perde a memória e vai parar a um asilo. O barbeiro tem uma grande semelhança com Adenoid Hynkel, o ditador da Tomânia, que vem ganhando poder e se prepara para invadir Osterlich, o país vizinho.

Esta é uma das mais importantes obras de Charles Chaplin – e a sua primeira com som –, que com ela conquistou o prémio de melhor actor (que recusou) atribuído pelo Círculo de Críticos de Cinema de Nova Iorque. O filme foi também nomeado para cinco Óscares: melhor filme, argumento, canção original, actor principal e secundário.PÚBLICO

 

Críticas Ípsilon

Coreográfica do gesto

Mário Jorge Torres

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Críticas dos leitores

Riamo-nos muito

Luís de Matos

Ainda era pequeno. Meus pais não tinham televisão. Uns vizinhos tinham uma, que lhes saiu por sorteio, numas festas populares. Passei a frequentar a casa deles, por causa dos filmes de Charlot e já reparava nas metáforas que as curtas-metragens nos faziam. Riamo-nos muito mas não tinhamos consciência dos aspectos sociais que os filmes transmitiam. Ganhei-lhes o gosto e o respeito. Quando "arranjei" idade e dinheiro para ir ao cinema, logo que me foi possível fui ver os filmes de Charlie Chaplin e "O Grande Ditador" foi dos mais belos que vi até hoje. Continuava a rir, muito mesmo e mais tarde quando soube das atrocidades nazis, perguntei-me como fora possível o homen ter chegado tão longe. Barbárie absoluta e ainda me disseram que foi um mal necessário. Poderemos ir longe quando quisermos, sem praticar actos de exterminação, mesmo que seja, hoje, necessário rever filmes, todos os filmes deste realizador.
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Riamo-nos muito

Luís de Matos

Ainda era pequeno. Meus pais não tinham televisão. Uns vizinhos tinham uma, que lhes saiu por sorteio, numas festas populares. Passei a frequentar a casa deles, por causa dos filmes de Charlot e já reparava nas metáforas que as curtas-metragens nos faziam. Riamo-nos muito mas não tinhamos consciência dos aspectos sociais que os filmes transmitiam. Ganhei-lhes o gosto e o respeito. Quando "arranjei" idade e dinheiro para ir ao cinema, logo que me foi possível fui ver os filmes de Charlie Chaplin e "O Grande Ditador" foi dos mais belos que vi até hoje. Continuava a rir, muito mesmo e mais tarde quando soube das atrocidades nazis, perguntei-me como fora possível o homen ter chegado tão longe. Barbárie absoluta e ainda me disseram que foi um mal necessário. Poderemos ir longe quando quisermos, sem praticar actos de exterminação, mesmo que seja, hoje, necessário rever filmes, todos os filmes deste realizador.
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A nunca perder

Paulo Moura

Sem dúvida alguma, esta é e será uma das maiores pérolas cinematográficas de todos os tempos. A ver na sala escura e a rever para toda a vida em qualquer formato. Obrigatório como qualquer outro filme deste génio que nos põe a pensar o que andamos verdadeiramente aqui a fazer.
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Patético palhaço

Tarek Aziz

Este filme é péssimo. Uma pantomina, onde o pior mesmo é mímica de palhaço rico do Charlot.
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Obra-prima

Fernando Ribeiro

Obra-prima absoluta. A ver e a rever sempre.
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