Traições

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Drama 105 min 2021 M/14 21/04/2022 FRA

Título Original

Tromperie

Sinopse

Philip é um escritor norte-americano de meia-idade a viver em Londres. Um dia envolve-se com uma jovem inglesa, também casada, com quem se encontra no apartamento que lhe serve de refúgio de escrita. Ao longo das conversas, antes e depois de fazerem amor, eles vão revelando as suas vidas, pensamentos e expectativas. Philip servir-se-á de tudo isso como inspiração para os seus romances.
Estreado no Festival de Cinema de Cannes, um drama romântico realizado por Arnaud Desplechin (“Reis e Rainha”, “Esther Kahn", “Roubaix, Misericórdia”) que adapta a obra homónima de Philip Roth (1933-2018). Denis Podalydès, Léa Seydoux, Emmanuelle Devos, Anouk Grinberg ou Madalina Constantin compõem o elenco. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Desconstruindo Philip

Luís Miguel Oliveira

Depois deste Desplechin deve declarar-se Philip Roth como um escritor infilmável?

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Críticas dos leitores

Nada de especial

Maria

Vontade de sair logo no início. <br />Nota 10
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3 estrelas

José Miguel Costa

Arnaud Desplechin, um dos realizadores de topo do cinema francês contemporâneo, agarra pelos cornos a complexa obra literária "Engano" (do escritor Philip Roth), composta unicamente por diálogos soltos sobre (des)amores, e transforma-a no filme (teatralizado) "Traições", contando para o efeito com a preciosa colaboração da dupla de protagonistas, Léa Seydoux (sempre sensual e enigmática - jamais desilude!) e Denis Podalydès.

A película, filmada em espaço fechado e num registo "mosaico" (numa sucessão de 13 capítulos soltos - mas habilmente entrelaçados -, nos quais a acção advém exclusivamente do elegante esgrimir da Palavra), tem por base as conversas (reais ou imaginárias?) de um escritor judeu americano com as amantes que foi colecionando ao longo da vida (apesar de casado), com especial foco na sua última relação (que dará, inclusive, origem a um livro).

Apesar do deleite que certos dos diálogos nos possam provocar (alguns deles - talvez - pretensiosos em demasia), em boa verdade, com o escoar do tempo (1 hora e 45 minutos) acabamos por ir acumulando cansaço.

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