Entre a Morte

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Drama 88 min 2020 M/14 10/06/2021 EUA, Azerbaijão, MEX

Título Original

In Between Dying

Sinopse

O jovem Davud deixa a sua casa e parte em busca de uma família que dê alento e sentido à sua vida. Durante as 24 horas de um dia, vai-se cruzando com pessoas que lhe mostram a inconstância da existência. Até que, resignado, decide regressar ao lugar onde sempre viveu. Ali, ele encontra o verdadeiro amor. Mas, agora, pode já ser demasiado tarde.
Um  “road movie” realizado por Hilal Baydarov (cineasta de Baku, capital do Azerbaijão, que foi aluno de Béla Tarr em Sarajevo) que, com este filme se estreou na competição de Veneza. A produção executiva cabe ao mexicano Carlos Reygadas e à norte-americana Joslyn Barnes. PÚBLICO

Críticas dos leitores

Feminismo

Luís

Um homem procura o seu destino. Várias Mulheres morrem até que encontre (-Se).
"Despite its flaws, In Between Dying is, above all, a uniquely feminist film, even though the main plot is about a young man running away from three other young men. The film is a clear condemnation of a misogynist society that beats women, binds them in chains, forces them to marry people they do not love, and abandons them when they are old and sick. What society needs, though, is a liberator who doesn’t drive them insane."www.arthousestreet.com/blog/in-between-dying

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4 estrelas

José Miguel Costa

"Entre a Morte", a primeira longa-metragem ficcional do realizador azerbaijanês Hilal Baydarov, que poderá ser percepcionada como um road movie de cariz existencialista (no qual um jovem amargurado abandona a sua mãe doente para ir em busca da mulher amada e filho imaginários, experienciando ao longo do seu trajecto uma série de eventos relacionados com homicídios), é uma daquelas obras condenadas a polarizar opiniões, ama-se ou odeia-se. <br />Provavelmente, a generalidade dos espectadores concentrar-se-á no polo negativo da apreciação, atendendo à sua narrativa hermética e enigmática (impregnada de alegadas metáforas e significâncias quase inatingíveis, explanadas num loop sequencial, que jamais fornecem respostas concretas/definitivas), bem como por ser detentor de um ritmo lento (consequência da opção por um "olhar" predominantemente contemplativo). <br />Apesar de não contestar a veracidade deste tipo de argumentação, integro-me na eventual minoria dos apreciadores deste filme, tendo por base o seu lirismo, tanto a nivel palavroso (embora, por vezes, se revele pretensioso, e até nonsense, em demasia) como visual (detentor de uma fotografia de excepção, que faz uso de longos planos gerais com uma tal simetria - naturalista- que consegue transformar a dureza/feiura da paisagem em autênticos "quadros em movimento").
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