Capone

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Drama, Biografia 103 min 2020 M/16 30/07/2020 EUA

Título Original

Capone

Sinopse

<div>Depois de cumprir oito anos de pena de prisão por evasão fiscal, Al Capone, outrora o mais temido mafioso dos EUA, refugia-se na sua mansão em Palm Beach, Flórida. Apesar de ter apenas 47 anos, a sua saúde é já muito frágil, revelando graves sinais de demência provocados pela sífilis. As memórias dos seus crimes surgem-lhe agora mais vívidas do que nunca, originando sentimentos de paranóia e arrependimento. Rodeado pelos que lhe são próximos, Capone tentará, de todos os modos possíveis, recordar o local onde acredita ter escondido dez milhões de dólares. Mas, com algumas dúvidas sobre a veracidade da sua loucura, vários agentes do FBI seguem de perto todos os seus passos.</div><div>Com realização e argumento de Josh Trank ("Crónica", "Quarteto Fantástico"), um drama biográfico focado nos últimos anos de vida de um dos mais perigosos (e famosos) gângsteres de sempre, tido durante muito tempo como o Inimigo Público n.º 1 dos EUA, devido às suas actividades criminosas, entre elas o comércio e contrabando de bebidas alcoólicas durante a Lei Seca, que vigorou no seu país durante as décadas de 1920 e 1930. Com o camaleónico Tom Hardy no papel de protagonista, o filme conta com Linda Cardellini, Jack Lowden, Noel Fisher, Kyle MacLachlan e Matt Dillon nos papéis secundários. PÚBLICO</div>

Críticas Ípsilon

Capone: uma sífilis de filme

Luís Miguel Oliveira

Absolutamente horroroso, do primeiro ao último plano.

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Críticas dos leitores

1 estrela

José Miguel Costa

O filme "Capone", escrito e dirigido por Josh Trank, tal como o próprio nome indica, foca-se no mais famoso/perigoso mafioso italo-americano, que aterrorizou Chicago na década de 1920, período durante o qual este acumulou poder e uma incalculável fortuna, à boleia da implementação da Lei Seca, que proibiu o fabrico e comercialização de bebidas alcóolicas em território americano. <br /> <br />Joshua Trank que explora, de forma quase abjecta, a decadência fisica, mental e económica dos últimos dias de vida do gângster (falecido aos 48 anos), após ter saido da prisão devido ao seu débil/irreversível estado de saúde, possui o mérito de afastar-se da narrativa clássica dos filmes do género, preferindo aproximar-se do domínio do drama psicológico. <br />No entanto, esta será, por certo, a sua única virtude, mas não se revelará suficiente, e nem tão pouco o facto de possuir no elenco o Tom Hardy, para salvar esta repetitiva obra, destituida de conteúdo, do desastre total. <br />Aliás, a prestação estereotipada e exagerada desta super star (cujos diálogos, por vezes, mais não são que grunhidos ininteligíveis), que o realizador transformou num "one man show" (caracterizado de um modo medonho, como um qualquer vilão de BD), apenas reforça o carácter patético/grotesco e caricatural desta pretensa biografia.
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Vírus neuro sifilítico

Raul Gomes

Que atacou todos neste filme, e que transformou não só Capone, mas todos os actores, argumentistas, realizador e afins em farrapos humanos. Inqualificável, para dar 1 estrela, era um absurdo.
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