Linhas Tortas

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Drama 68 min 2018 M/12 27/06/2019 POR

Título Original

Linhas Tortas

Sinopse

<div>Luísa, actriz, e António, um escritor e jornalista mais velho, cruzam-se no Twitter. Ele está na rede social anonimamente, sob o nome Rasputine. Começam a trocar mensagens e desenvolvem uma obsessão um pelo outro, que os leva a combinarem um encontro. Só que, no caminho, ele tem um acidente e, sem a avisar, ela fica à espera dele.</div> <div>Uma história de desencontros do século XXI com argumento da advogada Carmo Afonso e realização de Rita Nunes, que tem uma carreira de mais duas décadas feita na publicidade, nas curtas-metragens e nos telefilmes. Com Joana Ribeiro e Américo Silva nos papéis principais. PÚBLICO</div>

Críticas Ípsilon

O amor, via Twitter

Luís Miguel Oliveira

A aura “miniatural” de Linhas Tortas e o amor com que trata as personagens geram uma simpatia irrecusável.

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Críticas dos leitores

Boa surpresa

André Laurel

Demasiado curto e acelerado para uma história que merecia ser longa e detalhada, com uma banda sonora que peca por falhar em alguns momentos chave. A fotografia é eximia e a interpretação dos protagonistas também, ainda que, a certa altura, nos interroguemos se não caberiam também, nestes 68 minutos, alguns dos momentos chave que terão sido preteridos em detrimento de outras cenas de menor relevância para a trama. Ainda assim, uma boa supresa. Quanto mais não seja, por nos recordar, por "linhas direitas", a beleza de Lisboa ao final da tarde. Mas também, por “linhas tortas”, que às vezes o amor, e acima de tudo, a vida não são mais do que os desencontros e encontros entre o real, o quimérico e as infinitas possibilidades que os medeiam. Um filme simples e despretensioso, com tudo o que isso tem de bom.
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Linhas tortas

Fernando Oliveira

Luísa (Joana Ribeiro) é uma jovem actriz, vemo-la a ensaiar e depois a interpretar uma peça, ao mesmo tempo trabalha a servir à mesa, está ainda naquela fase em que a vida é uma incerteza. António (Américo Silva) é um jornalista de meia-idade cansado com a sua vida e até com o seu sucesso. “Conhecem-se” no Twitter e a as “conversas” entre eles vão atenuando a solidão e o desencanto que ambos sentem. Quando, enfim, combinam um encontro um acidente troca-lhes as voltas. Depois são as linhas tortas a ocuparem o lugar das linhas direitas… <br />É muito bonita a forma como o filme narra o envolvimento à distância do casal, o balancear entre o conforto, mais a expectativa, que troca das mensagens lhes traz, e a incerteza sobre o que esperar, sobre como avançar. A forma como filma os personagens nas paisagens citadinas e ambiências caseira para sublinhar o abismo entre a vida virtual e o real; como essa distância nos “coloca” num espaço imaginado fora da realidade; o real filmado como espaço de estranheza; o virtual como um tempo e um espaço à parte. É também muito bonita a simplicidade que encharca o filme, que não lhe limita a notável qualidade técnica e a emoção cinematográfica. Interpretações muito belas na sua sinceridade (Ana Padrão está absolutamente extraordinária na forma como consegue esbater a sua arte na verdade da sua personagem), numa história contada em apenas 68 minutos com muita inteligência e sentir por Rita Nunes. <br />Um filme muito bonito, até nas suas fragilidades, e que nos emociona. Que, portanto, nos perturba. <br />(em "oceuoinfernoeodesejo.blogspot.pt")
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Uma história bem contada

Lisete Barbosa

Uma história bem contada, um filme escorreito, com bons atores e que gostei muito de ver. Algumas belas imagens de recantos de Lisboa. Quando é que nós, portugueses começaremos a apreciar devidamentee a produção cinematográfica de cá?
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Miserável

Rui Jorge

Mais um título português para não ver.
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