Coração Aberto

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Drama, Thriller 110 min 2018 M/16 11/07/2019 MEX, SUI, FRA

Título Original

Un Couteau Dans le Coeur

Sinopse

<div>Paris, final da década de 1970. Anne Parèze é uma produtora de filmes pornográficos que atravessa um momento difícil da sua vida. Abandonada sem justificação por Loïs, sua companheira de uma década e editora dos seus filmes, vê-se perante algo ainda mais dramático: o brutal assassinato de um dos seus actores durante a rodagem…</div><div>Com Vanessa Paradis, Nicolas Maury, Félix Maritaud e Kate Moran como protagonistas, um "thriller" realizado por Yann Gonzalez ("You and the Night"), que escreve o argumento em parceria com Cristiano Mangione. PÚBLICO</div><div><br /></div>

Críticas Ípsilon

Vanessa no paraíso do porno

Jorge Mourinha

História de um serial killer no mundo do porno parisiense, Coração Aberto faz pensar em Bava e De Palma em versão naïf francesa, mas o seu amor ao cinema transparece em todos os planos.

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Críticas dos leitores

Muito Bom

Paulo

<p>Entras noutra dimensão. Adorei. Um filme que está muito à frente do tempo, mesmo em 2020, Parabéns vou ver mais vezes. É daqueles especiais. Obra-prima!</p>
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Não para todos

Beto Branco

Leio aqui comentários convictos que dispensam este filme comparando-o negativamente ao "The Deuce", uma série de entretenimento e narrativa rápida, de compreensão imediata, significativamente longínqua dos códigos do cinema contemporâneo. Acho que alguns distribuidores em Portugal andam a tratar os filmes todos da mesma maneira e depois o público não tem sequer noção do que está a ver pois vem tudo do mesmo saco.
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De coração aberto

Filipa Valdez Wilson

Filme pornográfico menor e inqualificável. O universo gay muito mal tratado. Sem suspense ou propósito. Indispõe tanta demência!
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Coração aberto

Fernando Oliveira

Gosto da maneira como Yann Gonzalez pega em códigos e referências de géneros cinematográficos de antanho - as coreografias sanguinolentas do policial giallo; as ambiências fantasmagóricas, quase oníricas, de alguns filmes da Hammer ou os produzidos por Corman – e os encharca com um fetichismo berrante, um desequilíbrio entre o sonho e o pesadelo. Torna “Coração aberto” num filme tão excêntrico e delirante, quanto apegado a um romantismo destrutivo e atordoante.<br />Paris, último ano da década de setenta. Anne Parèze é uma produtora de filmes pornográficos gay, filmes onde o pequeno orçamento é compensado pelo gosto de os fazer. Anne é uma mulher de coração destroçado, Loïs, a sua amada e amante há dez anos, separou-se dela. Loïs também trabalha com ela, faz a montagem dos filmes, e não aguenta a escuridão, afogada no álcool, que habita em Anne. Anne é uma sublime Vanessa Paradis (num filme tão estilizado, são tão importantes e intensos os detalhes dos seus movimentos, os seus olhares), e Loïs é Kate Moran. Ao mesmo tempo um homem mascarado começa a matar de forma particularmente sádica os actores dos filmes produzidos por Anne. Uma vingança de um louco por causa de uma tragédia do passado, uma vingança sobre ninguém mas sobre uma ideia. Anne embarca numa procura, para descobrir o assassino e as suas razões, o que conduz o filme à tragédia, mas um filme que a salva numa orgia gay e num surrealismo libertador. <br />É um filme que submete a narrativa ao estilo, um delírio formal algumas vezes exagerado e absolutamente extravagante, voyerista, que se por vezes o sufoca o torna num filme com um fascínio que se apega. <br />No ano cinematográfico mais miserável de que me lembro, um dos poucos bons filmes que vi estreados cá.
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Não há estrelas neste filme

Raul Gomes

Nem nada a que possamos referir, senão um imenso bocejo. <br />Decepcionante, inqualificável, retrato menor de uma época, muitíssimo melhor retratada em filmes do mesmo género anteriormente. <br />Se virem a fabulosa série The Deuce, com a magnífica interpretação de Maggie Gyllenhaal e com James Franco, notarão a diferença abissal. <br />
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