Petra

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Drama 107 min 2018 M/12 04/07/2019 ESP, DIN, FRA

Título Original

Petra

Sinopse

<p>Petra nunca conheceu o pai. Muito menos soube quem ele era ao certo. Após a morte da mãe, decide ir à procura dele. O que encontra não é propriamente animador: a sua busca leva-a até Jaume, um artista cruel, e à sua família. À medida que vai investigando, o passado vai chegando à superfície e cada vez mais mentiras, omissões e más acções vão sendo reveladas. Uma tragédia do catalão Jaime Rosales. PÚBLICO</p>

Críticas Ípsilon

Decomposição de uma família

Luís Miguel Oliveira

Petra confirma Jaime Rosales como um dos realizadores espanhóis da actualidade que vale a pena seguir com atenção.

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Críticas dos leitores

Filme Petra

Pedro Múrias

Um Filme Magnífico, pesado e carregado de dramaticidade. Os Monstros são tão raros como os Santos, mas o Sinistro Personagem Jaume, mostra que por trás de um Artista Plástico rico e com muito êxito, pode ser um autêntico Picopata, que espalha a Morte, a discórdia e a mentira.
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3 estrelas

José Miguel Costa

O catalão Jaime Rosales no filme "Petra" expõe-nos perante uma história que, à partida, possuiria, ao nível do seu conteúdo, todos os ingredientes base para redundar numa autêntica tragédia grega. <br /> No entanto, o realizador opta por não trilhar essa via, e numa espécie de statement envereda por uma abordagem mais naturalista (excessivamente "agreste" e formalista - inclusive, na forma de filmar, onde predominam os planos longos captados à distância, numa quase antítese do que é pressuposto neste alegado género cinematográfico), bem como distorce os dispositivos narrativos através de uma forte manipulação dramática (por ex., os actores brindam-nos com uma performance que roça o minimalismo teatral, debitando os seus diálogos pesados de modo "inerte"). <br /> <br />A dissonância entre o teor da narrativa e o registo/tom em que a mesma nos é transmitida (que teoricamente até poderia ser um recurso estilístico interessante), devido aos moldes abusivos em que é utilizada acaba por retirar "alma" à obra. <br /> Também não ajuda (nada) ao "clímax", o facto da constante (des)construção do argumento (que nos insere na "saga" de uma jovem adulta, que após a morte da mãe, tenta aproximar-se de um famoso pintor - unanimemente reconhecido com um ser irascível -, que julga ser seu pai) estar minada com o resumo do que irá suceder à posteriori no início de cada capítulo (refira-se que o filme está dividido em seis capítulos dispostos de um modo temporalmente não linear). <br /> Em suma, tanto quis ser "diferente" que esteve próximo de "perder o rumo".
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Real

Maria

Ainda não vi mas é a minha história.
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