Djon Africa

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Drama 96 min 2018 M/12 29/11/2018 POR, BRA, Cabo Verde

Título Original

Djon Africa

Sinopse

<div>A história de Miguel "Tibars" Moreira, ou Djon África, filho de cabo-verdianos, nascido e criado em Portugal. Educado por uma avó e sem nunca ter conhecido o pai, Tibars viaja até Cabo Verde, onde espera encontrá-lo. Mas essa jornada ao país dos seus ancestrais será, mais do que tudo o resto, um encontro consigo mesmo.</div><div>Assinado por Filipa Reis e João Miller Guerra (a dupla responsável por "Orquestra Geração", "O Indispensável Treino da Vagueza", "Fragmentos de Uma Observação Participativa"), um filme sobre autodescoberta que se inspira na verdadeira história de Miguel Moreira, o actor que já trabalhara com os realizadores em 2010 no documentário "Li Ké Terra". PÚBLICO</div>

Críticas Ípsilon

Um pai, um país

Luís Miguel Oliveira

Apesar de uma certa retórica, inclusive visual, que se instala, trata-se de uma proposta de cinema indubitavelmente simpática.

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Críticas dos leitores

fraco

Emerson Sousa

Achei o filme mesmo mau, muito ingénuo mas a puxar ao freak despreocupado. A sorte foi que entrei de esguelha depois de sair doutro filme, senão pedia dinheiro de volta.
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Gostava de ver

FQ

Onde está o filme que não o vejo em lado nenhum? E se tirararam, porquê? Irra, estes filmes ficam sempre e só na margem... é fazer de nós mas "burros" ainda!?
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Imagem

João Tirso

Vasco Viana é mesmo fotógrafo que filmou Arena, Altas Cidades de Ossadas, Coelho Mau, Fábrica de Nada, Boa Noite Cinderela e Setembro, algumas das melhores imagens do novo cinema português. <br />Aqui aparece em modo subaproveitado, tal como a paisagem e as pessoas.
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E toma lá disto!

Dilson Carrasco

Cinema português em 2018: sempre a andar. Qual deles o melhor!
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Não

Luisa Cabral Moreira

Parece que a discussão é se o filme será ou não será secretamente racista na sua forma patronizada de olhar para os africanos. A minha ideia é que sim. Mas até podia ser isso e ser ótimo cinema. Não é o caso. Acho que o pessoal salta fora a meio do filme porque é tudo desinteressante. É uma pena que algum cinema contemporâneo esqueça o poder único que tem de criar ficção, parábolas, em vez de ficar à espera que algo fascinante aconteça à frente da câmara. Enfim.
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Uma abordagem realista

Jorge Baptista

Para entender este filme é necessário conhecer a realidade de Cabo Verde. <br />O filme apresenta um retrato fiel da vida em Santiago e S. Nicolau e da forma como somos vistos e entendidos enquanto portugueses, naquilo que somos semelhantes e diferentes. <br />Realço o conceito de família, baseado mais no afecto e simbiose que na relação de sangue, muitas vezes de estabelecer pela via paterna.
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17-12-2018

Lucas Rogério

Novo filme português, menos interessante que os anteriores que tenho visto, mas não chateia. Fotografia muito competente. Pena as personagens ficarem um pouco aquem e a história não desenvolver. A cena que ele descobre sobre o pai é de rir.
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Filme racista!

Bruno Loureiro

No papel às tantas nem por isso, mas o olhar deste filme sobre o individuo português de origem africana é de uma condescendência ofensiva, já para não falar na forma burra com que o filme se perde em delírios exóticos de quem simplesmente não tem nada a dizer sobre aquelas pessoas. <br />Mas dá jeito o tema para sacar a guita ao estado, não é?
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Na pior

Luisa Moreira

Este ano confirmei que o cinema nacional está na pior.
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Poverty porn

Dunga

Mais um!! Areops!
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