O Interminável

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Fantasia, Terror 100 min 2017 M/16 01/11/2018 EUA

Título Original

The Endless

Sinopse

<div>Dez anos antes, os irmãos Justin e Aaron conseguiram escapar a Camp Arcadia, uma seita religiosa com crenças relacionadas com extraterrestres. Quando recebem um vídeo com uma mensagem sobre o lugar onde cresceram, decidem voltar. Estranhamente, cada um deles tem uma ideia diferente do que lá viveu: Justin recorda situações inquietantes; Aaron, pelo contrário, apenas bons momentos passados em comunidade. Apesar de renitentes com a decisão, eles sentem que, para superarem completamente o que lhes aconteceu, precisam de encontrar respostas a uma série de perguntas que os acompanham desde a infância. Porém, uma vez lá, eventos inexplicáveis começam a ocorrer…</div><div>Um filme de terror realizado e protagonizado por Aaron Moorhead e Justin Benson (também responsável pelo argumento). Os actores Callie Hernandez, Tate Ellington, Lew Temple e James Jordan juntam-se ao elenco.  PÚBLICO</div>

Críticas Ípsilon

Tudo em família

Jorge Mourinha

Um inteligentíssimo exercício na arte do fantástico que pega nas convenções do género para criar uma inquietante meditação sobre a família

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Críticas dos leitores

3 estrelas

José Miguel Costa

O filme “O Interminável”, da dupla Justin Benson e Aaron Moorhead, acompanha a trajectória de dois irmãos adultos órfãos e desadaptados da sociedade (interpretados pelos próprios realizadores), desde o momento em que estes recebem, via correio, uma misteriosa cassete de vídeo com uma mensagem de um elemento de uma seita (que se dedica ao culto de uma entidade extraterrestre), da qual haviam fugido à vários anos. Por consequência, decidem efectuar uma “curta visita” ao local (do qual possuem memórias difusas e contraditórias) que se revelará algo … estranha? <br /> <br />Está assim dado o mote para uma obra simples e, em simultâneo, bizarra, que apela a um mix de géneros cinematográficos (drama familiar – um pouco “coming age story” - com uns toques de ficção cientifica “pobrezinha” e triller de suspense) e cuja narrativa (detentora de constantes saltos temporais, figuras peculiares e incertezas) “vai-nos trocando as voltas”, exigindo constantes reavaliações das expectativas (que no final, se calhar, até saem algo goradas). <br /> <br />É considerado um dos filmes de (pequeno) culto do ano, todavia, confesso que não “entrei na onda”, dado que a sua (aparente) estranheza (que não se me “entranhou”) não é suficiente para que o considere “outsider” ou original (na verdade até me soou a "mero tosco a armar ao pingarelho").
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