Madame Hyde

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Drama 95 min 2017 M/14 17/05/2018 FRA, BEL

Título Original

Madame Hyde

Sinopse

Tímida e com alguns problemas de socialização, a professora Géquil é desprezada tanto pelos alunos como pelos colegas de trabalho. Mas tudo se transforma quando, numa noite de tempestade, é subitamente atingida por um raio. Ao voltar a si depois do incidente, sente-se uma mulher nova. No dia seguinte, já na escola secundária onde lecciona, todos vão reparar na grande mudança, pois ela vai mostrar-se bastante mais resoluta e agressiva na sua forma de abordagem. O que ninguém sabe é que ela agora tem um superego com poderes misteriosos e que tenciona servir-se deles para se vingar de anos e anos de maus-tratos…
Uma comédia escrita e realizada por Serge Bozon ("La France", "Tip Top") que se baseia vagamente no clássico escrito por Robert Louis Stevenson. Com Isabelle Huppert como protagonista, o filme conta também com Romain Duris, José Garcia, Adda Senani, Guillaume Verdier, Patricia Barzyk, Pierre Léon e Jamel Barbouche. PÚBLICO
 

Críticas Ípsilon

A mulher em chamas

Luís Miguel Oliveira

Como pegar em pleno numa “questão social”, a educação, sem a transformar na declinação dum sermão: Serge Bozon mostra.

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Críticas dos leitores

Simbologias e metáforas

A Ribeiro

A magia do saber, do ensinar, da aprendizagem, do saber captar os alunos, de os aliciar, as profundezas do conhecimento, da investigação. Alusões às características de cada um de nós, o porquê, o esforço e adaptação do lecionador, tudo transmitido através de metáforas e simbologias. Mto bom. <br />Claro que a Isabelle Hupert não foi escolhida por acaso.
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A estupidez do costume

Rui

Esta atriz é incapaz de participar num filme que não seja uma estupidez pegada. É uma carreira de uma coerência extraordinária!
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2 estrelas

José Miguel Costa

O filme "Madame Hyde" é uma comédia que não nos aquece (nem tão pouco "arrefece") apesar de ter como protagonista uma mulher fogosa (literalmente) - Isabelle Huppert, uma timida/insípida professora de física desprezada/gozada pelos alunos que, certo dia, após ser atingida por um raio, altera a sua conduta comportamental, bem como o modo de leccionar. <br /> O realizador Serge BOZON até pode ter tentado uma abordagem idiossincrática ao adaptar (muito livremente) o conto gótico "O Estranho Caso do Dr° Jekyll e do Sr° Hyde" a um universo (insucesso escolar/violência juvenil em contextos sociais desfavorecidos) que os cineastas franceses, por norma, preferem retratar recorrendo à linguagem do (seu querido) "realismo social" e, deste modo, (alegadamente) brindar-nos com uma sátira corrosiva (com uns pózinhos do fantasia) ao sistema de ensino gaulês ... só que a "coisa" (algo ridicula) não resultou! E apenas não descambou num "Frankenstein" por mérito da (sempre) magnífica Huppert, que salva o filme com uma interpretação elegante, intensa e deliciosamente ambígua.
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2 estrelas

José Miguel Costa

O filme "Madame Hyde" é uma comédia que não nos aquece (nem tão pouco "arrefece") apesar de ter como protagonista uma mulher fogosa (literalmente) - Isabelle Huppert, uma timida/insípida professora de física desprezada/gozada pelos alunos que, certo dia, após ser atingida por um raio, altera a sua conduta comportamental, bem como o modo de leccionar. <br /> O realizador Serge BOZON até pode ter tentado uma abordagem idiossincrática ao adaptar (muito livremente) o conto gótico "O Estranho Caso do Dr° Jekyll e do Sr° Hyde" a um universo (insucesso escolar/violência juvenil em contextos sociais desfavorecidos) que os cineastas franceses, por norma, preferem retratar recorrendo à linguagem do (seu querido) "realismo social" e, deste modo, (alegadamente) brindar-nos com uma sátira corrosiva (com uns pózinhos do fantasia) ao sistema de ensino gaulês ... só que a "coisa" (algo ridicula) não resultou! E apenas não descambou num "Frankenstein" por mérito da (sempre) magnífica Huppert, que salva o filme com uma interpretação elegante, intensa e deliciosamente ambígua.
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Apesar de tudo Hupert sempre

Raul Gomes

Carregando o filme aos ombros, e apesar do seu esforçado empenho, um filme frustrante, valendo o esforço da Hupert para o salvar, mas infelizmente não o consegue. Talvez o pior filme dela. Valeu a sua e perene presença.
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Madame Hyde

Ana Maria Morais

Isabelle Hupert (excelente e impressionante neste papel) e Romain Duris, duas personagens perfeitas da ambiguidade e contradição. Gentis mas com um lado "negro". <br />Um filme que aborda temas sociais transformado num conto de fantasia!
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